Mabjeca Tingana
ISBN | 303031 |
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Categoria: | Literatura Moçambicana |
Weight | 168 g |
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Autor | |
Editora | TPC Editora |
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NIKETCHE Uma história de poligamia
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Rami, casada há vinte anos com Tony, um alto funcionário da polícia, de quem tem vários filhos, descobre que o partilha com várias mulheres, com as quais ele constituiu outras famílias. O seu casamento, de «papel passado» e aliança no dedo, resume-se afinal a um irónico drama de que ela é apenas uma das personagens. Numa procura febril, Rami obriga-se a conhecer «as outras». O seu marido é um polígamo! Na via dolorosa que então começa, séculos de tradição e de costumes, a crueldade da vida e as diferenças abissais de cultura entre o norte e o sul da terra que é sua, esmagam-na.
E só a sabedoria infinita que o sofrimento provoca lhe vai apontando o rumo num labirinto de emoções, de revelações, de contradições e perigosas ambiguidades. Poligamia e monogamia, que significado assumem? Cultura, institucionalização, hipocrisia, comodismo, convenção ou a condição natural de se ser humano, no quadro da inteligência e dos afectos? Paulina Chiziane estende-nos o fio de Ariadne e guia-nos com o desassombro, a perícia e a verdade de quem conhece o direito e o avesso da aventura de viver a vida.
Niketche, dança de amor e erotismo, é um espelho em que nos vemos e revemos, mas no qual, seguramente, só alguns de nós admitirão reflectir-se.
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A MORTE DE SAMORA MACHEL
SINOPSE
persistem dúvidas sobre o que terá realmente acontecido na fatídica noite de 19 de Outubro de 1986 quando uma aeronave do tipo Tupolev-134ª, sob os comandos de uma tripulação cedida ao governo de Moçambique pela entao uni’ao Soviética, embateu contra a região montanhosa dos Limbombos, em território sul-africano, causando a morte do Presidente Samora Machel e de outras 33 pessoas.
Será que de facto se tratou de um “acto de terrorismo de Estado” perpetrado pelo antigo regime do apartheid, como insistentemente alegam as autoridades moçambicanas?
Terá havido alguém em moçambique que facilitou tal acto, como publicamente o declarou a viúva do primeiro chefe de Estado moçambicano, Graça Machel?
Ou foi tudo consequência de erros da tripulação?
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CEMITÉRIO DOS PÁSSAROS
SINOPSE
Cemitério dos pássaros é um romance inédito do moçambicano Adelino Timóteo É a história de Dazanana de Araújo Simplíssimo, um homem rico com ideias excêntricas, entre as quais a crença de que cada homem é, na verdade, um pássaro, e tomaria essa forma após a morte. Seguindo essa convicção, Dazanana constrói um cemitério para seus familiares, no qual cada um é nomeado como um pássaro. A partir disso, a história se desenrola com tons de literatura fantástica. O romance faz parte da série “Vozes da África”.
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O PLEBISCITO
SINOPSE
O plebiscito é uma obra póstuma de José Craveirinha. Ao longo dos quase centena e meia de poemas, craveirinha, o poeta dos vaticínios infalíveis e também o vate da rebeldia, faz um percurso lírico com poemas que nos trazem de novo a sua verve crítica, mordaz, rebelde e insubmissa, mas igualmente nos mostra o poeta nacionalista, o defensor da cultura moçambicana multiétnica e multirracial.
Intransigente para com todos os nepotistas, burocratas, bajuladores, hipócritas e traidores, os poemas acabam por constituir uma obra étnica, um pouco em contra-ponto à inicial obra épica criada no período colonial e que tem em Xigubo e Karingana wa karingana o testemunho lírico dessa epicidade.
No fundo José craveirinha quer fazer um plescito sobre atitudes e leis que contrariam a revolução e a necessária ética humana e socio-política como foi, por exemplo, o caso da contestada lei das chicotadas e a pena de morte.
Terminando com um poema sobre a paz, o poeta José craveirinha quer no fundo e em verdade um plebiscito para uma sociedade mais ética e plena de paz
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PÃO AMARGO
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Nesta obra, o autor vai buscar pequenos detalhes da vida desta sociedade que é a moçambicana.
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O ROMPER DA AURORA
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O livro «o romper da aurora » é constituído por 15 contos ficcionados por igual número de alunos do ensino secundário do país.
Este produto resulta de dois concursos organizados pelo Festival do Livro Infantil da Kulemba (FLIK 2021).
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VINTE E ZINCO
SINOPSENuma pequena cidade do Moçambique colonial a violência sustenta um mundo dividido – o dos naturais, em baixo, e, sobre ele, o peso do opressor. De súbito, lá longe, na capital do Império, a terra treme, o pilar da sustentação abate-se.
Vinte e Zinco foi publicado pela primeira vez em Portugal, em 1999, no âmbito das comemorações dos 25 anos do 25 de Abril.
«Vinte e cinco é para vocês que vivem em bairros de cimento
para nós, negros pobres que vivemos
na madeira e zinco, o nosso dia
ainda está para vir.»