Benjamim Pedro João
ISBN | 1111 |
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Categoria: | Literatura Moçambicana |
Weight | 119 g |
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Autor | |
Editora | Imprensa Universitária |
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CRISTO CÓSMICO REENCARNOU COMO SAI BABA
SINOPSE
Não sendo a primeira vez que o Homem e o nosso planeta passam por situações de grande desespero e turbulência cósmica, esta nossa actual condição indicia uma possível auto-destruição, uma imensa catástrofe antropo-planetária, a não ser que cada criatura humana se auto-descubra, saiba quem, verdadeiramente, ela é, donde veio e o que está aqui a fazer.
E, actualmente, já há instrumentos e conhecimentos que podem levar a humanidade a fazer a sua mudança interior, a sua reforma intima em direcção à paz e ao Amor. De facto, a chamada Ciência espiritual está a fazer descobertas e a abrir caminhos para autodescobertas profundas sobre o ser Humano e a razão da sua existência.
Por outro lado, a chamada, ainda por muitos, de Ciência formal também já faz incursões e descobertas maravilhas no campo da física moderna, da psicologia, da medicina quântica, da psiquiatria e psicanálise que, por exemplo, no campo investigativo da hipnose regressiva, levaram a reconfirmar a descoberta da lei da reencarnação, que para a maior parte das pessoas era uma hipótese sem fundamento, um mito ou um absurdo perturbador.
Esta obra objectiva-se no sentido de pôr a descoberto antigas-novas realidades de uma Verdade que está ao nosso alcance conhecê-la e que já é tempo de a abordarmos sem medo. Boa Leitura!
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O PLEBISCITO
SINOPSE
O plebiscito é uma obra póstuma de José Craveirinha. Ao longo dos quase centena e meia de poemas, craveirinha, o poeta dos vaticínios infalíveis e também o vate da rebeldia, faz um percurso lírico com poemas que nos trazem de novo a sua verve crítica, mordaz, rebelde e insubmissa, mas igualmente nos mostra o poeta nacionalista, o defensor da cultura moçambicana multiétnica e multirracial.
Intransigente para com todos os nepotistas, burocratas, bajuladores, hipócritas e traidores, os poemas acabam por constituir uma obra étnica, um pouco em contra-ponto à inicial obra épica criada no período colonial e que tem em Xigubo e Karingana wa karingana o testemunho lírico dessa epicidade.
No fundo José craveirinha quer fazer um plescito sobre atitudes e leis que contrariam a revolução e a necessária ética humana e socio-política como foi, por exemplo, o caso da contestada lei das chicotadas e a pena de morte.
Terminando com um poema sobre a paz, o poeta José craveirinha quer no fundo e em verdade um plebiscito para uma sociedade mais ética e plena de paz
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CADERNO DE MEMÓRIAS
SINOPSE
… contradições é costume havê-las entre pessoas que habitam os mesmos bairros. Umas, todas bem fundamentadas, tinham a ver com divisões motivadas por inveja, por ciúmes_ “…porque a Jorgeta me disse que tu disseste que eu disse que..” e de competições por causa de namorados. Ou estoutras, originadas por amantismos fracassados ou por créditos não respeitados: “…ontem encontrei o Filimão e disse-lhe umas boas… que sô buro, sô aldrabão, cafajesta sem vergonha na cara… sô mashangana ordinário…pensas que sou uma entra-sai ou dessas da Rua Araújo ou quê…?
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AFONSO DHLAKAMA A longa luta em defesa da democracia
SINOPSE
“ Não basta escrever um canto revolucionário para participar da revolução africana; é preciso fazer esta revolução com o povo. Com o povo, e os cantos surgirão sozinhos e por si mesmos. Para ter uma acção autentica, é necessário ser pessoalmente uma parte viva da África e de seu pensamento, um elemento dessa energia popular inteiramente mobilizada para a libertação, o progresso e a felicidade da África. Não há nenhum lugar fora desse combate único nem para o artista, nem para o intelectual que não esteja ele próprio empenhado e totalmente mobilizado com o povo na grande luta da África e da humanidade sofredora”
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VINTE E ZINCO
SINOPSENuma pequena cidade do Moçambique colonial a violência sustenta um mundo dividido – o dos naturais, em baixo, e, sobre ele, o peso do opressor. De súbito, lá longe, na capital do Império, a terra treme, o pilar da sustentação abate-se.
Vinte e Zinco foi publicado pela primeira vez em Portugal, em 1999, no âmbito das comemorações dos 25 anos do 25 de Abril.
«Vinte e cinco é para vocês que vivem em bairros de cimento
para nós, negros pobres que vivemos
na madeira e zinco, o nosso dia
ainda está para vir.» -
ARCA DE NÃO É
SINOPSE
A segunda obra de Bento Baloi é constituída por 15 histórias, atravessadas por uma realidade arroz, cheia de desespero. Concorre para o efeito uma escrita intrigante, verosímil e absolutamente acutilante. Logo, desde o primeiro texto, “Jail house”, até ao último, “A Arca de não é”, Baloi dá-nos a magnitude das desgraças causadas pelo ciclone Idai, no Centro do pais, em Março de 2019. Partindo de um fenómeno natural, o escritor recria universos diegéticos trágicos, porém importantes na preservação da memória colectiva. Há aqui um trabalho sobre a dor a fazer da escrita um meio de banalizar a existência, por ser qualquer coisa fugaz.
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O FIO DAS MISSANGAS
SINOPSE
Uma vez mais Mia Couto regressa ao conto, género literário que parece ser o da sua maior realização. Estórias breves mas contendo, cada uma delas, as infinitas vidas que se condensam em cada ser humano. Uma vez mais, a linguagem é trabalhada como se fosse delicada filigrana, confirmando o que o autor disse de si mesmo: «Conto histórias por via da poesia.» São vinte e nove contos unidos como missangas em redor de um fio, que é a escrita encantada de um consagrado fabricador de ilusões.