ZEDEQUIAS MANGANHELA
880,00 MT
SINOPSE
O subtítulo deste livro anuncia o seu propósito: uma biografia contextualizada […]. Munida dos materiais obtidos e deste espírito metodologicamente vigilante, a autora foi pois construindo pacientemente o perfil de Zedequias Manganhela […]. De todo este labor resulta um retrato rigoroso, feito de luz e sombra, de uma figura profundamente humana […]. Um homem verdadeiro e de grande integridade, moderno, que dedicou a vida a cultivar valores e também as gerações do futuro.
Mais do que isso, este volume lança um interessante olhar sobre sessenta anos importantes da história contemporânea de Moçambique.
Esgotado
Teresa Cruz e Sllva
9789899861930
ISBN | 9789899861930 |
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Categoria: | Literatura Moçambicana |
Peso | 500 g |
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Autor | |
Editora | Marimbique |
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E SE OBAMA FOSSE AFRICANO
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Na sequência do anterior Pensatempos, Mia Couto ressurge com um conjunto de textos de intervenção que resulta da sua participação em encontros públicos nos últimos anos. São textos de reflexão crítica de um autor de ficção que, ao mesmo tempo que reinventa o seu universo, não abdica da sua missão de pensar o mundo.
As intervenções abordam temas que vão da política à literatura, da cultura à antropologia, mas todos eles confirmam como o escritor moçambicano faz da sensibilidade poética um modo de entender a complexidade do nosso tempo. -
CEMITÉRIO DOS PÁSSAROS
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Cemitério dos pássaros é um romance inédito do moçambicano Adelino Timóteo É a história de Dazanana de Araújo Simplíssimo, um homem rico com ideias excêntricas, entre as quais a crença de que cada homem é, na verdade, um pássaro, e tomaria essa forma após a morte. Seguindo essa convicção, Dazanana constrói um cemitério para seus familiares, no qual cada um é nomeado como um pássaro. A partir disso, a história se desenrola com tons de literatura fantástica. O romance faz parte da série “Vozes da África”.
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CANTO EM LIRA QUEBRADA: UMA LEITURA DA POÉTICA DE GUITA JR.
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É, na verdade, um discurso entusiástico o que a publicação de “ Canto em Liria quebrada: um leitura da poética de Guita JR.”, de Viviane Mendes de amplo salto de ousadia, respeitando e cumprindo todas as exigências por ele impostas-, A critica incorpora a esse tecido um latente vigor poético, em que seu objecto de estudo- A antóloga os aromas essenciais, do poeta moçambicano- confunde-se, com igual lascívia e fome, à analise dos poemas, às escolhas vocabulares e as caminhos interpretativos tomados.
Tal confluência erótica entre enunciador e enunciação é responsável por projectar a pesquisa de Viane para um outro patamar. Capitulo a capitulo, verso a verso, percebe-se que a elasticidade do ensaio faz ver também o sujeito de paixão que delicadamente o costura, é a poesia de Guita que ocupa, no todo, um respeitoso e honrado lugar de prevalência. Primeiro estudo de fôlego acerca da obra do Moçambicano, “Canto em Lira Quebrada” põe em releve as fissuras de um sujeito-lírico Pós-guerra civil obrigado a coexistir novas e outras possibilidades de sonhar. Para tanto, Moraes perpassa distintos conceitos, aplicados sempre com precisão; e é com fortuita e pontual perspicácia que assoma ao texto, principalmente, a Melancolia de Walter Benjamin.
As imagens melancólicas de Guita JR., Muitas vezes reverberadas nos estilhaços de “Eus partidos”, são, desse modo, fertilmente abraçadas pelo texto de Vivane. Tal qual tecelã, ela as recolhe e reorganiza por intermédio de um texto que não poderia exalar nada além daquilo que realmente é, pura poesia.
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O ROMPER DA AURORA
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O livro «o romper da aurora » é constituído por 15 contos ficcionados por igual número de alunos do ensino secundário do país.
Este produto resulta de dois concursos organizados pelo Festival do Livro Infantil da Kulemba (FLIK 2021).
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AS MULHERES DE CINZA
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Mulheres de Cinza é o primeiro livro de uma trilogia sobre os derradeiros dias do chamado Estado de Gaza, o segundo maior império em África dirigido por um africano. Ngungunyane (ou Gungunhane, como ficou conhecido pelos portugueses) foi o último de uma série de imperadores que governou metade do território de Moçambique. Derrotado em 1895 pelas forças portuguesas comandadas por Mouzinho de Albuquerque, Ngungunyane foi deportado para os Açores onde veio a morrer em 1906. Os seus restos mortais terão sido trasladados para Moçambique em 1985.
Existem, no entanto, versões que sugerem que não foram as ossadas do imperador que voltaram dentro da urna. Foram torrões de areia. Do grande adversário de Portugal restam areias recolhidas em solo português.
Esta narrativa é uma recreação ficcional inspirada em factos e personagens reais.Serviram de fonte de informação uma extensa documentação produzida em Moçambique e em Portugal e, mais importante ainda, diversas entrevistas efectuadas em Maputo e Inhambane.
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ANTROPOLOGIA ESPIRITUAL HÁ MAIS VIDA PARA ALÉM DESTA VIDA
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Falar da vida para além da vida corporal,falar desta possibilidade maravilhosa de sabermos que a vida não acaba com a morte do nosso corpo, que somos seres espirituais que habitamos uma casa biológica plena de energia, não é novo nem novidade para muita gente aqui em Moçambique e, obviamente, no mundo. As interpretações e conhecimentos sobre essa realidade é que diferem.
Esta obra aborda varias questões relacionadas com aquilo que o autor considera e designa ser uma Antropologia Espiritual. Efectivamente, sendo o Homem um ser dual, corpo e espírito/alma, a antropologia tem deixado de lado o estudo e investigação sobre o(s) espírito(s) que somos, facto de uma importância inquestionável para se ter uma ideia mais consentânea, completa e verdadeira sobre a realidade do Ser Humano.