MOÇAMBIQUE das palavras escritas
1.100,00 MT
SINOPSE
Esta obra desafia e convida os leitores a uma viagem de encontro com Moçambique, e com as palavras de escritores como Luís Carlos Patraquim, Mia Couto, Paulina Chiziane, e outros. A par das leituras críticas que deles e de outros autores vêm sendo produzidos, questiona-se o panorama da literatura moçambicana; como se revela, os seus autores e que sabedorias trazem as suas vozes.
Out of stock
Margarida Calafate Ribeiro
Maria Paula Meneses
9789723609707
| Categoria: | Literatura Moçambicana |
|---|
| Weight | 478 g |
|---|---|
| Autor | |
| Editora | Afrontamento Edições |
| ISBN | 9789723609707 |
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E SE OBAMA FOSSE AFRICANO
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Na sequência do anterior Pensatempos, Mia Couto ressurge com um conjunto de textos de intervenção que resulta da sua participação em encontros públicos nos últimos anos. São textos de reflexão crítica de um autor de ficção que, ao mesmo tempo que reinventa o seu universo, não abdica da sua missão de pensar o mundo.
As intervenções abordam temas que vão da política à literatura, da cultura à antropologia, mas todos eles confirmam como o escritor moçambicano faz da sensibilidade poética um modo de entender a complexidade do nosso tempo. -
AS MULHERES DE CINZA
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Mulheres de Cinza é o primeiro livro de uma trilogia sobre os derradeiros dias do chamado Estado de Gaza, o segundo maior império em África dirigido por um africano. Ngungunyane (ou Gungunhane, como ficou conhecido pelos portugueses) foi o último de uma série de imperadores que governou metade do território de Moçambique. Derrotado em 1895 pelas forças portuguesas comandadas por Mouzinho de Albuquerque, Ngungunyane foi deportado para os Açores onde veio a morrer em 1906. Os seus restos mortais terão sido trasladados para Moçambique em 1985.
Existem, no entanto, versões que sugerem que não foram as ossadas do imperador que voltaram dentro da urna. Foram torrões de areia. Do grande adversário de Portugal restam areias recolhidas em solo português.
Esta narrativa é uma recreação ficcional inspirada em factos e personagens reais.Serviram de fonte de informação uma extensa documentação produzida em Moçambique e em Portugal e, mais importante ainda, diversas entrevistas efectuadas em Maputo e Inhambane.
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CRISTO CÓSMICO REENCARNOU COMO SAI BABA
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Não sendo a primeira vez que o Homem e o nosso planeta passam por situações de grande desespero e turbulência cósmica, esta nossa actual condição indicia uma possível auto-destruição, uma imensa catástrofe antropo-planetária, a não ser que cada criatura humana se auto-descubra, saiba quem, verdadeiramente, ela é, donde veio e o que está aqui a fazer.
E, actualmente, já há instrumentos e conhecimentos que podem levar a humanidade a fazer a sua mudança interior, a sua reforma intima em direcção à paz e ao Amor. De facto, a chamada Ciência espiritual está a fazer descobertas e a abrir caminhos para autodescobertas profundas sobre o ser Humano e a razão da sua existência.
Por outro lado, a chamada, ainda por muitos, de Ciência formal também já faz incursões e descobertas maravilhas no campo da física moderna, da psicologia, da medicina quântica, da psiquiatria e psicanálise que, por exemplo, no campo investigativo da hipnose regressiva, levaram a reconfirmar a descoberta da lei da reencarnação, que para a maior parte das pessoas era uma hipótese sem fundamento, um mito ou um absurdo perturbador.
Esta obra objectiva-se no sentido de pôr a descoberto antigas-novas realidades de uma Verdade que está ao nosso alcance conhecê-la e que já é tempo de a abordarmos sem medo. Boa Leitura!
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CAMBALHOTAS DE DEDOS MARCADOS
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Recorrendo-se a narrações de pensamentos, sentimentos e emoções de actores individuais e colectivos, bem como do estado de espírito de tempos e espaços, reinventa-se revela-se, neste livro, no verídico, fictício e com alguma dose vática, a correlação, isto é, dos Cinco Dedos Marcados. Estes são cidadãos e territórios africanos, natural e historicamente eleitos e predestinados – uma espécie de pessoas-terra ou terras-pessoa,almas e espíritos, representantes minuciosos de seus povos e pátrias.
Os tumultos passos e rumos de Cinco Dedos, autênticas cambalhotas exigentes e marcantes, enrolam-se desde os tempos dos “descobrimentos” e, devido a um compromisso inquebrantável do quinteto, continuam a enroscar-se profundamente nas suas vidas privadas e profissionais. As terríveis piruetas ao causadas por emaranhados e volúveis trajectos políticos, económicos, sociais e culturais do magnético Moçambique, em particular, e da anelada África, em geral.
Até hoje, confrontados com as atitudes incompreensíveis do aromas, numa luta constante entre o bem e o mal , a única certeza certeza que reina nos Cinco Dedos é que, enquanto continuarem a conviver com dores, e as cambalhotas suscitarem clamores, mais romances multiangulares, narrado piruetas de almas e espíritos de vidas multifacetadas, serão escritos na areia, na água, no ar ou na nuvens, mesmo que as respectivas páginas venham ser compostas por marcados continuadores.
a relevância e o significado dos cinco dedos dependem da descoberta, ou não, por parte do leitor, das origens e essenciais nacionais e internacionais dos dramas e dos nomes de Sãotilma, Angs, Mocelso, Obéning e Racaverdão. A única evidencia manifesta neste palco imaginário, cheio de dicotomias ocasionais e sistémicas para além da nudez do Hino da África, é que se trata de uma homenagem a Mwené N’thiya, Mwra N’thiya, Samora Machel, Geração 8 de Março, Angola, Cabo verde, Guiné-Bissau, Moçambique, são Tomé e Príncipe e ao continente africano em geral.
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Cemitério dos pássaros é um romance inédito do moçambicano Adelino Timóteo É a história de Dazanana de Araújo Simplíssimo, um homem rico com ideias excêntricas, entre as quais a crença de que cada homem é, na verdade, um pássaro, e tomaria essa forma após a morte. Seguindo essa convicção, Dazanana constrói um cemitério para seus familiares, no qual cada um é nomeado como um pássaro. A partir disso, a história se desenrola com tons de literatura fantástica. O romance faz parte da série “Vozes da África”.
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TCHOVA XITADUMA Crenças, Paradigmas e doutrinas mutáveis
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«Trata-se dum género que faz um assalto sistemático e erudito à complacência e desmonta de forma implacável os alicerces duma narrativa que vê Moçambique onde ele não está e, provavelmente, nunca estará, sobretudo se ele não se emancipar desses alicerces que fundamentam essa narrativa e servem como correntes à imaginação e inteligência dos moçambicanos»
Elísio Macamo









