MITOS E LENDAS DA ROMA ANTIGA
1.800,00 MT
SINOPSE
Os mitos consistem em narrativas tradicionais, que o são porque têm um certo significado ou qualidades perenes. Quando essas narrativas se fundam em grandes acontecimentos históricos, ou tidos como tal, são entendidas como ciclos mitológicos ou sagas. Por outro lado, quando se trata de pequenas narrativas fictícias acerca de uma personagem ou de um lugar real, com um contexto real, então são denominadas lendas. Uma terceira categoria de narrativas míticas diz respeito ao conto popular, uma história de aventuras, na qual se incluem elementos mágicos e, por vezes, seres sobrenaturais com um enredo frequentemente preenchido por motivos tópicos e personagens-tipo. Nestes três géneros de relatos encontramos praticamente tudo, ou quase tudo, o que os Romanos sabiam acerca das suas origens e dos seus primórdios. Não há, contudo, uma forma de autonomizar os conteúdos desses textos, escritos ou orais, sendo que, não raras vezes, os mesmos motivos se entrecruzam nas várias narrativas. Roma será mesmo a evidência desse entrecruzamento.
Na Grécia, os mitos foram contados e transmitidos, sobretudo pelos poetas épicos, líricos e trágicos. Mas o mesmo não aconteceu em Roma. Entre os Romanos, são muitas vezes os historiadores que nos dão a conhecer as suas mitologias.
Nesta obra recorremos aos autores clássicos, a fontes originais que acerca deles falam. Cada mito e lenda é seguido de um comentário, salientando alguns dos aspectos mais relevantes da narrativa em causa.
Um glossário, apresentado no final desta obra, procura esclarecer acerca dos locais referidos e conceitos relativos a este tema.
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Nuno Simões Rodrigues
9789725613498
| Weight | 639 g |
|---|---|
| Autor | |
| Editora | Clássica |
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DE ZERO A UM O negócio do futuro só acontece uma vez
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Para qualquer empresário, em qualquer ramo de negócio, a maior ameaça é sempre a concorrência. E no entanto, todos os dias, em todo o mundo, nascem milhares de negócios num contexto onde concorrência já existe e é feroz – o exemplo típico são os restaurantes. Mas porquê? O que leva um empreendedor a dar um tiro no pé logo à partida? Peter Thiel, o lendário fundador da PayPal, quando criou a empresa, em 1998, sabia que não havia concorrência à altura e quatro anos depois vendeu-a por 1,5 mil milhões de dólares. O princípio que o guiou então determinou todos os investimentos que viria a fazer. Foi o primeiro a entrar no capital do Facebook (tem hoje cerca de 10 por cento da empresa) e fundou ou financiou a LinkedIn, a Airbnb e a Palantir, só para citar as mais conhecidas. Em todos os casos, partiu do “0” (zero concorrência) para o “1” (número um no mercado). Apostando em tecnologias que permitiam acrescentar valor, onde antes não havia nada. O modo como repetiu os sucessos e a raiz da sua filosofia foram explicados num pequeno curso na Universidade de Stanford. Um dos seus alunos, Blake Masters, começou a tirar apontamentos e a publicá-los na Internet. O sucesso foi tal rápido (2,6 milhões de visualizações), que teve de pedir a Peter autorização para prosseguir. Nasceu assim De Zero a Um, uma versão refinada e trabalhada das aulas – o curso completo.
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Quem Mexeu no meu Queijo? ofereceu a milhões de leitores a solução para um problema perene, no trabalho e na vida: o que fazer quando tudo muda? Agora, a sequela há muito esperada aprofunda a questão, mostrando aos leitores como adaptar o seu comportamento e as suas crenças para obter melhores resultados.
Quando os encontrámos pela primeira vez, em Quem Mexeu no Meu Queijo?, os dois pequenos protagonistas, Pigarro e Gaguinho, defrontavam-se com uma mudança inesperada e assustadora, quando o seu querido Queijo começou a desaparecer. Gaguinho aprendeu a lidar com a mudança da melhor forma, partindo em busca do Novo Queijo. Mas Pigarro não conseguiu seguir em frente…
Agora, em Fora do Labirinto, ficamos a saber o que Pigarro fez a seguir – e como o seu percurso e as suas descobertas podem ajudar cada um de nós a ultrapassar dificuldades e dilemas, e a encontrar sempre a melhor solução – no trabalho e na vida, Basta pensar fora da caixa – ou melhor, Fora do Labirinto.
