KOK NAM O HOMEM POR DETRÁS DA CÂMARA
650,00 MT
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ISBN | 121224 |
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Categoria: | Arte |
Peso | 268 g |
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ENTRE MAR E MARGINAL As praias de Maputo
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Mais de 150 imagens de praia, lindas ao longo da Avenida marginal em Maputo, Moçambique. Este conjunto de fotos venceu o festival Baía de Maputo em 2007.
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ARTE E ARTISTAS EM MOÇAMBIQUE Diferentes gerações e modernidades
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Num relativamente curto espaço de tempo desaparecem do mundo dos vivos e da cena artística de Moçambique diversos artistas que integravam uma geração fundadora que começou a afirmar-se num contexto de polaridade entre o colonizador e o colonizado mas também produto de um contexto insuperável das relações que, entre um e outro, se estabeleceram. Uma geração de artistas modernos moçambicanos …que influenciou profundamente os artistas e o ambiente artístico do pós-independência (1975) e marcou diversos artistas das gerações seguintes … Todos eles fazem parte de uma mesma história que aqui é contada.
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BEIRA – PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO / ARCHITECTURAL HERITAGE
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Na linha da colecção iniciada com o livro Maputo e seguido do livro São Tomé e Príncipe, esta obra faz o levantamento e estudo da evolução do traçado urbano da Beira, a segunda principal cidade de Moçambique, e o levantamento do património arquitectónico.
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IBO A CASA E O TEMPO
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Ao fim de muitos anos de tentar dirigir esta máquina de pensar, que é a Faculdade de Arquitectura e de Planeamento Físico, são trabalhos como este que me dão alguma certeza de que, afinal, valeu a pena insistir na criação de uma tradição de pensamento, de uma atitude mental e de um espírito de constante curiosidade e intransigência intelectual e científica. Mas, e sobretudo, um espírito aberto à universalidade do saber que reconhece sem paternalismos as sofridas e sofisticadas ciências da sobrevivência e dos conhecimentos que se aprendem no leite da mãe, no exemplo do pai e no esforço da comunidade. Só com estas armas mentais e com estes instrumentos emocionais se pode fazer justiça a uma cultura que não se encaixa nos códigos da escrita, da fórmula abstracta e da erudição livresca ou literária.
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LISBOA DESERTA – LISBON DESERTED
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Trata-se de uma obra bilingue e será, por ventura, o primeiro registo fotográfico a virar livro em que se regista e divulga a imagética da cidade de Lisboa durante a pandemia COVID-19.
«Não sou fotógrafa profissional nem tenho qualquer pretensão a sê-lo. Mas gosto de registar as minhas memórias, sobretudo as que me afectam pela sua carga emocional ou pela sua beleza. O que me aconteceu durante o curto período de confinamento em que comecei a percorrer, de manhãzinha, as ruas da cidade em redor do sítio privilegiado onde vivo, tocou-me de forma profunda em ambos os sentidos. Lisboa antiga é uma cidade magnífica, mesmo quando despida das suas gentes que a tornam tão alegre e garrida. Os sons predominantes passaram a ser outros: o arrulhar dos pombos, o grasnar das gaivotas, o compasso rítmico das betoneiras das obras de construção civil. Impossível ficar indiferente. Por vezes não consegui conter as lágrimas por ver adormecida a alma desta cidade imponente. E são algumas imagens deste seu sono curto e reparador que gostaria de partilhar. Este registo foi feito com o que tinha à mão – um telemóvel iPhone 11 Pro.» -
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Pancho Guedes foi o arquitecto escolhido em 2006 para a Bienal de Veneza. Este livro, sobre a vida e a obra do arquitecto Pancho Guedes, aborda a sua complexa criatividade artística e a diversidade do seu trabalho, patente em diferentes formas na arquitectura.
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RICARDO RANGEL Insubmisso e generoso
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O livro contém 18 das mais célebres fotografias de Ricardo Rangel. Vem ainda com 4 retratos seus (um de Rogério, outro de José Cabral, e dois não creditados). E ainda com várias reproduções de fotos suas, referidas nos textos.
Integra três textos apresentados num colóquio que foi dedicado ao fotógrafo em 2012: de José Mota Lopes, “Ricardo Rangel nos textos dos seus contemporâneos”; de Nelson Saúte “Ricardo Rangel: nome tutelar e inspirador do foto-jornalismo de Moçambique”; de Drew Thompson “A iconicidade de Ricardo Rangel e a escrita da história em Moçambique”. E ainda os textos de Patrícia Hayes “Pão Nosso de Cada Noite: as mulheres e a cidade nas fotografias de Ricardo Rangel de Lourenço Marques, Moçambique (1950-60)” e de Luís Bernardo Honwana “Na morte de Ricardo Rangel” – este recuperando a vertente cultural (jazzística) do fotógrafo.