SOBRE O AUTOR
Simon Sinek é um optimista. A sua missão é ensinar a líderes e a organizações diferentes maneiras de se inspirarem a si próprios e a terceiros. Tanto dá consultoria a membros do Congresso como a embaixadores, pequenas empresas ou corporações (da Microsoft à 3M), estrelas de Hollywood ou altos dirigentes do Pentágono. Autor de Primeiro Pergunte Porquê, que vendeu mais de um milhão de exemplares, publicou ainda este Descubra o Seu Porquê, Os Líderes Comem por Último e Juntos é Melhor. É autor da terceira TED Talk mais vista de sempre.
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JUNTOS É MELHOR Uma Pequena História Inspiradora
SINOPSE
A vida é feita de escolhas. Esquerda ou direita? Comprar ou vender? Investir ou poupar? Por vezes escolhemos bem, outras vezes escolhemos mal. Há, no entanto, uma escolha que determina de forma profunda o modo como vivemos: queremos fazer a caminhada sozinhos ou acompanhados? Simon Sinek, o autor de Primeiro Pergunte Porquê conta-nos neste livro a aventura de três amigos que vão à procura de um novo parque de jogos. A história é uma metáfora para todos os que querem de vida ou estão a perseguir um novo sonho pessoal ou profissional. E a mensagem é simples: as relações – reais e humanas – são realmente importantes. Quanto mais fortes forem os laços de cooperação e confiança, mais prazer teremos em fazer o nosso trabalho (e melhor o faremos).
Recheado de citações e ilustrações verdadeiramente motivadoras, Juntos é Melhor foi um livro pensado para ser oferecido a alguém que queiramos inspirar – ou que nos tenha inspirado. É completamente diferente de todos as obras anteriores do autor. E embora possa parecer um livro para crianças, é definitivamente uma fábula para adultos
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O JOGO INFINITO
SINOPSE
Há um jogo quando existem pelo menos dois jogadores.
E há dois tipos de jogos: finitos e infinitos. Os finitos têm regras fixas, são disputados por jogadores conhecidos e terminam quando se atinge o objectivo (no xadrez, por exemplo, é o xeque-mate). Já nos jogos infinitos – como nos negócios, na política ou na vida – as regras estão sempre a mudar, podem entrar jogadores que nem sequer conhecemos, e a partida nunca acaba. E, mais importante do que as vitórias e derrotas, é continuar a jogar.
Muitos gestores não percebem essa diferença. E lideram organizações com a mentalidade pequenina de quem está a disputar um jogo finito. Pensam a curto prazo. Acham que o jogo termina já a seguir, querem lucros e depressa, preocupam-se apenas com os resultados trimestrais.
Ora, quem pensa assim acaba sempre por ficar para trás: na inovação, na moral ou até na performance. Porque do outro lado há quem tenha uma mentalidade focada no infinito. Como sabem que o jogo nunca acaba, guiam-se por valores mais altos. Abraçam uma causa que serve de inspiração – e que é vital para superar todos os desafios.
É sobre esse segundo tipo de mentalidade que fala Simon Sinek em O Jogo Infinito. Fala de empresas como a Victorinox que perderam batalhas mas estão a ganhar a guerra. E mostra como esse mindset infinito é indispensável a qualquer líder que queira deixar a sua organização melhor do que estava quando nela começou a trabalhar.
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OS LIDERES COMEM POR ÚLTIMO
SINOPSE
“Bob Chapman já era um gestor de sucesso quando foi nomeado CEO de uma empresa em dificuldades. No seu primeiro dia de trabalho, sentou-se na cafetaria a observar os funcionários.
Riam-se, brincavam, estavam todos bem-dispostos. Até ao momento em que tocou a campainha para o regresso ao trabalho. O riso desapareceu, os rostos fecharam-se. Saíram em silêncio, como condenados.
Cinco anos depois já não havia ali relógio de ponto. Os operários e o pessoal administrativo tinham os mesmos direitos. Nunca mais se ouviu uma campainha. Havia liberdade.
E a faturação anual disparou. A transformação radical operada por Bob Chapman é uma das histórias deste livro, e ilustra uma realidade ingrata: 80 por cento das pessoas não estão satisfeitas no emprego (segundo o Shift Index da Deloitte).
Ora, não é exequível substituir os descontentes – mas pode-se criar condições que os levem a trabalhar de boa vontade.
Com o consequente aumento de produtividade e lucro. Simon Sinek, autor do bestseller Primeiro Pergunte Porquê, verificou que em diferentes partes do mundo há empresas que conseguiram essa transformação. Os funcionários sentem-se valorizados quando percebem que os líderes confiam neles. Ao sentirem-se em “casa”, focam-se no “inimigo exterior” ou seja, a concorrência. E só então se unem e vestem a camisola. “
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PRIMEIRO PERGUNTE PORQUÊ Como os grandes líderes nos inspiram a fazer sempre melhor
SINOPSE
Poucas pessoas se lembram, mas a Creative Technology Ltd foi a empresa que lançou o primeiro mp3 do mercado. Para a história, porém, ficou o iPod, que a Apple só revelaria ao mundo quase dois anos mais tarde. Tirando o design e preço, os dois produtos equivaliam-se. Mas a filosofia dos seus criadores era radicalmente diferente.
Enquanto a Creative vendia apenas um produto (um leitor de mp3 com 5GB), Steve Jobs vendia um sonho: 1000 canções no seu bolso. Ou seja, a Creative falava das características técnicas do novo gadget enquanto a Apple disse-nos por que razão precisávamos dele. É esta a essência do extraordinário bestseller de Simon Sinek: mostrar até que ponto as pessoas, empresas e organizações tantas vezes se enganam ao pôr os Quês à frente dos Porquês. Se pensarmos bem, não é o que as empresas fazem que as diferencia, mas antes a paixão que as move. Uma mota pode ser só um veículo de duas rodas; mas se for uma Harley Davidson, significa já a entrada num clube.
Simon Sinek – autor da terceira TedTalk mais vista – usa uma figura retirada da matemática, O Círculo Dourado, para demonstrar que as empresas e líderes de maior sucesso são aqueles que começam por questionar o porquê das suas acções. Só quando sabem o que os move, é que podem mover os outros. Só quando são movidos por uma paixão, é que podem inspirar.