FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA
4.810,00 MT
SINOPSE
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Waldemar De Maio
9788521617051
ISBN | 9788521617051 |
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Categoria: | Livros Técnicos |
Weight | 850 g |
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Autor | |
Editora | LTC |
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OS MELHORES INVESTIMENTOS DO MUNDO EM TEMPO DE CRISE
SINOPSEEm Os Melhores Investimentos do Mundo em Tempo de Crise, Peregrino Santa Clara – um dos poucos portugueses a vingar na City londrina -, conduz os leitores numa viagem iniciática a um universo subterrâneo, dominado por regras próprias, e um mesmo denominador comum: quer invista em moda ou design, mapas ou relógios, se souber fazê-lo poderá viver apenas dos seus rendimentos.
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AS 33 ESTRATÉGIAS DE GUERRA
SINOPSEAs 33 estratégias de Guerra
Das sangrentas batalhas da História extraia as estratégias para vencer os insidiosos desafios sociais do dia-a-dia1. Declare guerra aos seus inimigos: a estratégia da polaridade
2. Não combata a guerra que já passou: a estratégia da guerrilha mental
3. No meio do turbilhão dos acontecimentos não perca a presença de espírito: a estratégia do contrabalanço
4. Crie uma sensação de urgência e de desespero: a estratégia da zona de morte
5. Evite as armadilhas do pensamento em grupo: a estratégia de comando e controlo
6. Segmente as suas forças: a estratégia do caos controlado
7. Transforme a sua guerra numa cruzada: estratégias para levantar o moral
8. Escolha as suas batalhas com cuidado: a estratégia da economia perfeita
9. Vire a mesa: a estratégia do contra-ataque
10. Crie uma presença ameaçadora: estratégias de dissuasão
11. Troque espaço por tempo: a estratégia do não compromisso
12. Perca batalhas, mas ganhe a guerra: a grande estratégia
13. Conheça o seu inimigo: a estratégia da inteligência
14. Vença a resistência com movimentos velozes e imprevisíveis: a estratégia da blitzkrieg
15. Controle a dinâmica: forçando estratégias
16. Atinja-os onde dói: a estratégia do centro de gravidade
17. Derrote-os em detalhes: a estratégia do dividir – e – conquistar
18. Exponha e ataque o lado frágil dos seus adversários: a estratégia crucial
19. Cerque o inimigo: a estratégia da aniquilação
20. Manobre-os em direcção à fraqueza: a estratégia do amadurecimento para ceifar
21. Negoceie enquanto avança: a estratégia da guerra diplomática
22. Saiba como terminar as coisas: a estratégia da saída
23. Teça uma mescla imperceptível de factos e ficção: estratégias de percepções erradas
24. Adopte a linha do mínimo de expectativas: a estratégia do ordinário-extraordinário
25. Ocupe o terreno elevado da moral: a estratégia justa
26. Negue-lhes alvos: a estratégia do vazio
27. Faça de conta que está a promover os interesses alheios enquanto promove os seus: a estratégia da aliança
28. Dê aos seus inimigos corda suficiente para se enforcarem: a estratégia da manobra para garantir vantagem
29. Anexe pequenas porções: a estratégia do facto consumado
30. Penetre nas suas mentes: estratégias de comunicação
31. Destrua de dentro para fora: a estratégia da frente interior
32. Domine enquanto parece submeter-se: a estratégia da agressão passiva
33. Semeie incerteza e pânico com actos de terror: a estratégia da reacção em cadeia. -
A ARTE DA GUERRA
SINOPSEUma das obras mais penetrantes do pensamento ancestral chinês, A Arte da Guerra que data provavelmente do Período dos Reinos Combatentes no século IV A.C. constitui não só um tratado de estratégia militar, mas igualmente uma lição de sabedoria, uma arte de viver e uma filosofia da existência.
A sua actualidade mantém-se viva e os ensinamentos de Sun Tzu continuam a influenciar as estratégias de sucesso em todos os sectores do mundo contemporâneo.
A presente tradução é o resultado da comparação das versões apresentadas nas línguas inglesa e francesa, em confronto com o próprio texto chinês.
O seu autor, Luís Serrão, é licenciado em Filosofia pela Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa, e tem exercido actividades no domínio do ensino, da edição e da tradução.
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1885-2015 MOMENTOS, FACTOS E POSICIONAMENTOS um contributo para a compreensão da história de Moçambique
SINOPSE
Este é um livro de história do mundo e de Moçambique, abarcando o período de 1885 a 2015, no qual foram escolhidos momentos em que ocorreram factos que determinaram diferentes posicionamentos dos fazedores da politica e não só.
Não tendo sido possível abarcar todos os factos relevantes ocorridos naquele período, os que nele foram arrolados, são aqueles que, na óptica do autor, mais influenciaram o rumo da história de Moçambique que se conhece.
Em África, diz-se que a tradição é a história do povo, guardada com cuidado e estima, na memória colectiva, e transmitida oralmente. Nessa transmissão, ela assume um valor pedagógico, na medida em que, deve ser transmitida às jovens gerações, de modo a reconhecerem, nela, só a ‘‘verdade histórica”.
Porque, quem não sabe de onde vem, não sabe onde vai, a historia permite e fornece o conhecimento de onde se vem, que, conjugado com a análise do presente, permite e facilita a escolha do futuro, ou do caminho para o futuro que se quer. A história recente de Moçambique está cheia de episódios marcantes que precisam de ser conhecidos, analisados estudados por todos, na perspectiva de se obter o conhecimento histórico orientador.
Este livro traz pequenas notas, com que se quis deixar um contributo para a compreensão dos momentos que produziram factos de que resultaram diferentes posicionamentos na história do mundo e na de Moçambique, nos seus aspectos politico, económico e social. Recomenda-se, por isso, que todos os professores de história, dele se sirvam, como material de apoio, na lecionaçao de historia de Moçambique, em todos os níveis. É um ponto de partida para estudos pormenorizados possam ser recomendados e realizados.
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PODEMOS SALVAR A EUROPA?
SINOPSE
Thomas Piketty é um observador atento dos aspectos económicos da nossa sociedade. Nada escapa à curiosidade nem à sagacidade deste professor universitário, que é não só um dos investigadores franceses mais reputados internacionalmente, mas também um crítico temido da cena política francesa. Seja a analisar os efeitos da crise financeira mundial ou a reforma do sistema de aposentações, a interpretar as opções governamentais ou os programas políticos, a dissecar os mistérios do imposto sobre a emissão de carbono ou as declarações de impostos de Liliane Bettencourt, existe sempre a certeza de que Thomas Piketty nunca se refugia no «politicamente correto». Considerado um dos melhores economistas da sua geração — na qual a concorrência é feroz — Thomas Piketty é, acima de tudo, um antidogmático enérgico, que tanto critica severamente a doxa liberal sobre a redução dos impostos, como censura os conformismos do seu quadrante político, a esquerda, que ao insistir em defender os seus princípios permite que a realidade lhe fuja debaixo dos pés. Defensor obstinado da redistribuição da riqueza, Thomas Piketty faz parte do grupo daqueles que actualmente fornecem as ferramentas para uma redefinição do projecto social-democrata.
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BREVE HISTÓRIA DO BUDISMO
SINOPSE
Mais do que uma religião, o Budismo é um riquíssimo acervo de tradições desconcertantemente diversificadas, fenómeno que se prende com a sua evolução ao longo de vinte e cinco séculos de existência. Esta diversidade confunde por vezes, nas diferentes manifestações que assume – tanto no seu país de origem, como na sua extensão através da Ásia. Andrew Skilton explica-nos os conceitos fundamentais dos ensinamentos do Buda e seus seguidores, aqueles que são intemporais e constituem a essência do Budismo, mas considera importante para a sua compreensão que os saibamos situar dentro de coordenadas históricas. Esta Breve História do Budismo, além de constituir uma excelente síntese e uma convidativa introdução à mesma, proporciona a visão de uma das mais profundas heranças espirituais da humanidade.