Isis Mbaga
ISBN | 74152 |
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Categoria: | Arte |
Weight | 292 g |
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Autor |
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BEIRA – PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO / ARCHITECTURAL HERITAGE
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Na linha da colecção iniciada com o livro Maputo e seguido do livro São Tomé e Príncipe, esta obra faz o levantamento e estudo da evolução do traçado urbano da Beira, a segunda principal cidade de Moçambique, e o levantamento do património arquitectónico.
O livro possui um conjunto de fichas técnicas dos principais edifícios. -
MOSAICO MOÇAMBIQUE
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A Etnografia – o estudo da cultura material de um povo- tem mais valor quando enquadrada na historia social. A Arqueologia, a história e a sociologia combinam-se com a Etnografia na articulação do comportamento humano com coisas tangíveis.
Desta forma, podem juntar-se as varias pecas de um mosaico cultural complexo.
Esta publicação estuda, assim, todos os tipos de bens materiais moçambicanos e a cultura com eles relacionada. A obra inclui uma miscelânea de objectos domésticos, vestuário e adornos, armas, instrumentos musicais e muito mais. O livro analisa também as tecnologias usadas em varias ocupações e a maneira como os moçambicanos tem absorvido as influencias estrangeiras. A historia cobre vários milénios e mostra como o artesanato e as praticas tradicionais persistem até aos dias de hoje.
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OH MAPUTO 2022
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O OH Maputo 2022, faz parte da Rede internacional OH Worldwide, que cumpre os mais elevados padrões de exigência e standards organizativos, com vista a trazer-lhe uma experiência única.
Este desafio coloca Maputo ao nível do melhor que se faz no mundo.
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ENTRE MAR E MARGINAL As praias de Maputo
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Mais de 150 imagens de praia, lindas ao longo da Avenida marginal em Maputo, Moçambique. Este conjunto de fotos venceu o festival Baía de Maputo em 2007.
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KOK NAM PRETO NO BRANCO
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Este livro é um libelo contra a amnésia individual e colectiva dos moçambicanos. Estas imagens lancinantes, estas fotografias pungentes denunciam a miséria humana, a indigência material, o infortúnio e a sordidez que fomos capazes de experimentar, Preto no branco parece um titulo sarcástico, que zomba com o homem de origem asiática que está por detrás da máquina prodigiosa. Mas não o é. Com esta expressão idiomática pretende-se alcançar o linear significado da mesma, sem ironia nem estultícia: este país, que retratado por Kok Nam,existiu. Assim mesmo, poderá parecer irreal, mas aqui não há ficção nem margem dedutiva- tudo isto não pode ser obnubilado.
Kok Nam debutou na Focus, uma extinta casa de fotografia, na baixa da cidade, no mesmo prédio onde funcionava e, afortunadamente, persiste a delegação de um dos títulos imprescindíveis da imprensa moçambicana- O Diário de Moçambique e a obliterada Voz Africana.
Na câmara escura aprendeu o ofício. O repto do fotojornalismo partiu do diário, ele abandonou o estúdio e tornou-se não apenas um dos mestres da nossa fotografia, mas um dos seus mais notáveis intérpretes da moçambicanidade.
Fundador e um dos principais nomes da Tempo, no dealbar dos anos 70, fotografou Samora Machel, primeiro em Nachingwea, depois nos palcos da revolução- um vocábulo hoje renegado pois deflectimos do rumo- documentou o quotidiano enfatizado pela tenacidade de um povo que resistiu a tudo- guerras e fomes, misérias e humilhações- retratou as FPLM, a abertura politica e paisagem da liberdade. O seminário Savana,de que foi director, também avulta no seu longo excurso. Tudo isso somado, percorreu décadas de fotografias, calcorreou o país e o mundo, o que fez dele um profissional admirável. Não tenho duvidas e posso afirmá-lo com ênfase: Kok Nam está na condição de um dos maiores fotojornalistas moçambicanos de sempre…
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PANCHO GUEDES METAMORFOSES ESPACIAIS
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Pancho Guedes foi o arquitecto escolhido em 2006 para a Bienal de Veneza. Este livro, sobre a vida e a obra do arquitecto Pancho Guedes, aborda a sua complexa criatividade artística e a diversidade do seu trabalho, patente em diferentes formas na arquitectura.
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CONSTRUÇÃO SONORA DE MOÇAMBIQUE 1974-1994
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Este livro aborda o papel das práticas expressivas, designadamente da música, na ‘‘construção sonora de uma nação” num contexto pós-colonial- a Republica popular de Moçambique- entre 1974 e 1994, a partir de três terrenos interligados: politica cultural, radiodifusão e industrias da musica. Ao longo de dez capítulos, construídos a partir de dezenas de entrevistas, monografias, centenas de documentos audiovisuais e artigos de Jornais, explora-se o modo como um conjunto de “mudanças”- politicas, culturais e musicais- se coadjuvaram no processo de criação dos valores sonoros de uma nação, sem esquecer o papel de diferentes intervenientes-políticos, decisores culturais, jornalistas, músicos, produtores- na participação e reacção a essas mesmas mudança. São explorados diversos assuntos, tais como a categorização musical, os sistemas de produção fonográfica, o papel da radiodifusão, os repertórios e agrupamentos musicais predominantes, o estatuto do músico, o lugar da mulher artista na sociedade moçambicana, as contingências decorrentes da produção musical em contexto da guerra, as primeiras incursões moçambicanas no âmbito da categoria de mercado “World Music”, bem como a relação entre diferentes representações sonoras e os seus diversos contextos politico-sociais.