KOK NAM O HOMEM POR DETRÁS DA CÂMARA
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ISBN | 121224 |
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Categoria: | Arte |
Peso | 268 g |
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Livros Relacionados
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CONSTRUÇÃO SONORA DE MOÇAMBIQUE 1974-1994
SINOPSE
Este livro aborda o papel das práticas expressivas, designadamente da música, na ‘‘construção sonora de uma nação” num contexto pós-colonial- a Republica popular de Moçambique- entre 1974 e 1994, a partir de três terrenos interligados: politica cultural, radiodifusão e industrias da musica. Ao longo de dez capítulos, construídos a partir de dezenas de entrevistas, monografias, centenas de documentos audiovisuais e artigos de Jornais, explora-se o modo como um conjunto de “mudanças”- politicas, culturais e musicais- se coadjuvaram no processo de criação dos valores sonoros de uma nação, sem esquecer o papel de diferentes intervenientes-políticos, decisores culturais, jornalistas, músicos, produtores- na participação e reacção a essas mesmas mudança. São explorados diversos assuntos, tais como a categorização musical, os sistemas de produção fonográfica, o papel da radiodifusão, os repertórios e agrupamentos musicais predominantes, o estatuto do músico, o lugar da mulher artista na sociedade moçambicana, as contingências decorrentes da produção musical em contexto da guerra, as primeiras incursões moçambicanas no âmbito da categoria de mercado “World Music”, bem como a relação entre diferentes representações sonoras e os seus diversos contextos politico-sociais.
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LISBOA DESERTA – LISBON DESERTED
SINOPSE
Trata-se de uma obra bilingue e será, por ventura, o primeiro registo fotográfico a virar livro em que se regista e divulga a imagética da cidade de Lisboa durante a pandemia COVID-19.
«Não sou fotógrafa profissional nem tenho qualquer pretensão a sê-lo. Mas gosto de registar as minhas memórias, sobretudo as que me afectam pela sua carga emocional ou pela sua beleza. O que me aconteceu durante o curto período de confinamento em que comecei a percorrer, de manhãzinha, as ruas da cidade em redor do sítio privilegiado onde vivo, tocou-me de forma profunda em ambos os sentidos. Lisboa antiga é uma cidade magnífica, mesmo quando despida das suas gentes que a tornam tão alegre e garrida. Os sons predominantes passaram a ser outros: o arrulhar dos pombos, o grasnar das gaivotas, o compasso rítmico das betoneiras das obras de construção civil. Impossível ficar indiferente. Por vezes não consegui conter as lágrimas por ver adormecida a alma desta cidade imponente. E são algumas imagens deste seu sono curto e reparador que gostaria de partilhar. Este registo foi feito com o que tinha à mão – um telemóvel iPhone 11 Pro.» -
MOSAICO MOÇAMBIQUE
SINOPSE
A Etnografia – o estudo da cultura material de um povo- tem mais valor quando enquadrada na historia social. A Arqueologia, a história e a sociologia combinam-se com a Etnografia na articulação do comportamento humano com coisas tangíveis.
Desta forma, podem juntar-se as varias pecas de um mosaico cultural complexo.
Esta publicação estuda, assim, todos os tipos de bens materiais moçambicanos e a cultura com eles relacionada. A obra inclui uma miscelânea de objectos domésticos, vestuário e adornos, armas, instrumentos musicais e muito mais. O livro analisa também as tecnologias usadas em varias ocupações e a maneira como os moçambicanos tem absorvido as influencias estrangeiras. A historia cobre vários milénios e mostra como o artesanato e as praticas tradicionais persistem até aos dias de hoje.
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TIMBILA TATHU Politica cultural e construção da identidade em Moçambique
SINOPSE
Mais uma vez, para além da exposição de obras de arte, objectos de cultura material “indígena”, palestras e outras imagens do mundo colonial, lá estavam nativos das colónias em aldeias reproduzidas como parte da exposição, onde os seus “modos de vida” tornam-se o principal objecto da atenção do público (…)
Efectivamente, o pavilhão que mais atraiu a atenção dos visitantes foi dedicado a representação etnográfica onde, dentre outros povos colonizados, encontravam-se “nativos da Colónia de Moçambique”, alojados em aldeias e habitações “típicas” cuidadosamente construídas no parque anexo ao pavilhão das Colónias.
Este verdadeiro “zoológico humano” integrante da exposição apresentava-se como a materialização de uma pax lusitana, na medida em que mostrava o domínio do colonizador sobre outros povos a ponto de expô-los publicamente para os cidadãos na metrópole.
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AS ÁFRICAS DE PANCHO GUEDES
SINOPSE
«Um mundo de aventura é o que nos sugere a colecção de arte e artesanato africanos de Pancho Guedes. Reunidas ao longo de uma intensa vida vivida em África, criando e ajudando a criar algumas das obras mais importantes da segunda metade do século XX no campo da Arquitectura, da Pintura e da Escultura, estas obras são o reflexo da forma participativa e viva com que Pancho Guedes as foi acumulando.» Da apresentação de António Costa, presidente da CML.
Criado em parceria com a Câmara Municipal de Lisboa, este livro bilingue acompanha a exposição no Mercado de Santa Clara entre 17 de Dezembro e 3 de Março de 2011. -
PANCHO GUEDES METAMORFOSES ESPACIAIS
SINOPSE
Pancho Guedes foi o arquitecto escolhido em 2006 para a Bienal de Veneza. Este livro, sobre a vida e a obra do arquitecto Pancho Guedes, aborda a sua complexa criatividade artística e a diversidade do seu trabalho, patente em diferentes formas na arquitectura.
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RICARDO RANGEL Insubmisso e generoso
SINOPSE
O livro contém 18 das mais célebres fotografias de Ricardo Rangel. Vem ainda com 4 retratos seus (um de Rogério, outro de José Cabral, e dois não creditados). E ainda com várias reproduções de fotos suas, referidas nos textos.
Integra três textos apresentados num colóquio que foi dedicado ao fotógrafo em 2012: de José Mota Lopes, “Ricardo Rangel nos textos dos seus contemporâneos”; de Nelson Saúte “Ricardo Rangel: nome tutelar e inspirador do foto-jornalismo de Moçambique”; de Drew Thompson “A iconicidade de Ricardo Rangel e a escrita da história em Moçambique”. E ainda os textos de Patrícia Hayes “Pão Nosso de Cada Noite: as mulheres e a cidade nas fotografias de Ricardo Rangel de Lourenço Marques, Moçambique (1950-60)” e de Luís Bernardo Honwana “Na morte de Ricardo Rangel” – este recuperando a vertente cultural (jazzística) do fotógrafo.