KOK NAM O HOMEM POR DETRÁS DA CÂMARA
650,00 MT
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ISBN | 121224 |
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Categoria: | Arte |
Weight | 268 g |
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Mais uma vez, para além da exposição de obras de arte, objectos de cultura material “indígena”, palestras e outras imagens do mundo colonial, lá estavam nativos das colónias em aldeias reproduzidas como parte da exposição, onde os seus “modos de vida” tornam-se o principal objecto da atenção do público (…)
Efectivamente, o pavilhão que mais atraiu a atenção dos visitantes foi dedicado a representação etnográfica onde, dentre outros povos colonizados, encontravam-se “nativos da Colónia de Moçambique”, alojados em aldeias e habitações “típicas” cuidadosamente construídas no parque anexo ao pavilhão das Colónias.
Este verdadeiro “zoológico humano” integrante da exposição apresentava-se como a materialização de uma pax lusitana, na medida em que mostrava o domínio do colonizador sobre outros povos a ponto de expô-los publicamente para os cidadãos na metrópole.
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ARTE E ARTISTAS EM MOÇAMBIQUE Diferentes gerações e modernidades
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Num relativamente curto espaço de tempo desaparecem do mundo dos vivos e da cena artística de Moçambique diversos artistas que integravam uma geração fundadora que começou a afirmar-se num contexto de polaridade entre o colonizador e o colonizado mas também produto de um contexto insuperável das relações que, entre um e outro, se estabeleceram. Uma geração de artistas modernos moçambicanos …que influenciou profundamente os artistas e o ambiente artístico do pós-independência (1975) e marcou diversos artistas das gerações seguintes … Todos eles fazem parte de uma mesma história que aqui é contada.
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PHOTAR MOÇAMBIQUE
SINOPSE“O paradoxo é este: às vezes, deixamos de ver por já termos visto. (…)
Confirmei essa invisível cegueira quando me deparei com as fotografias de Paulo Alexandre. Que país era esse que era o meu e que eu nunca tinha visto antes? Que lugares eram aqueles, simultaneamente familiares e estranhos? Que gente era aquela tão inédita e tão nossa? (…) Posso dizer que conheço muitos dos Moçambiques que há dentro de Moçambique. (…) Mas eu nunca me compenetrei do quanto faltava ver. Nunca fiz a viagem que Paulo Alexandre realizou por recantos que nasceram menos da realidade do que do seu próprio olhar encantado. (…)
É esta a dívida com que ficamos para com Paulo Alexandre: o fotógrafo ensina-nos a descobrir a nossa própria casa, revela-nos aquilo que, afinal, já éramos. E faz-nos viver aquilo que, mesmo antes, já era a nossa própria vida.