SOCIOLOGIA – A SOCIOLOGIA DO MICROSSOCIAL AO MACROPLANETÁRIO
1.730,00 MT
SINOPSE
«A sociologia deve assumir simultaneamente uma vocação cientifica e uma vocação estatística. O sociólogo deve assumir as duas culturas nas quais participa: a cultura cientifica e a cultura humanista (filosófica e literária) e deve revelar o desafio da separação e do antagonismo entre as duas culturas. Por ai mesmo poderia desempenhar um papel-chave na tão necessária comunicação e interfecundação entre essas duas culturas.»
Edgar Morin propõe-nos, nesta sua obra, revista e aumentada, um pensamento sociológico que restaure uma organização, ressuscite a reflexão sobre os grandes problemas antropossociais e que, ao mesmo tempo, confronte a realidade do presente, a vida dos acontecimentos, a complexidade dos fenómenos. A Humanidade do quotidiano. Esta «soma sociológica» ilustra e defende uma concepção complexificada da sociologia.
Esgotado
Edgar Morin
9721020850
ISBN | 9721020850 |
---|---|
Categoria: | Livros Técnicos |
Peso | 382 g |
---|---|
Autor | |
Editora | Publicações Europa-América |
Livros Relacionados
-
A ARTE DA GUERRA
SINOPSEUma das obras mais penetrantes do pensamento ancestral chinês, A Arte da Guerra que data provavelmente do Período dos Reinos Combatentes no século IV A.C. constitui não só um tratado de estratégia militar, mas igualmente uma lição de sabedoria, uma arte de viver e uma filosofia da existência.
A sua actualidade mantém-se viva e os ensinamentos de Sun Tzu continuam a influenciar as estratégias de sucesso em todos os sectores do mundo contemporâneo.
A presente tradução é o resultado da comparação das versões apresentadas nas línguas inglesa e francesa, em confronto com o próprio texto chinês.
O seu autor, Luís Serrão, é licenciado em Filosofia pela Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa, e tem exercido actividades no domínio do ensino, da edição e da tradução.
-
-
NOVAS RELAÇÕES LABORAIS
SINOPSEAo mesmo tempo que a sociedade continua a sua transição da Era Industrial para a Era Digital, os locais de trabalho são confrontados com novos desafios que dão azo ao aparecimento de um fenómeno recente, a Distância Virtual, que compreende três dimensões fundamentais: a distância física – geográfica, de fuso horário ou organizacional; a distância operacional – multitasking, dificuldades de comunicação e problemas técnicos; e a distância de afinidade – diferenças culturais, dificuldade no estabelecimento de interdependências, relações de trabalho e distanciamento social.
Integrado na Colecção Microsoft Executive Leadership Series, o livro Novas Relações Laborais introduz o conceito de Distância Virtual para mostrar às empresas os custos efectivos de trabalhar num ambiente virtual. Depois, vai um pouco mais além e fornece métodos fiáveis para avaliar estes custos e orientação para a sua gestão adequada.
Qualquer que seja o nível de entendimento da sua organização em relação às implicações da Distância Virtual, Novas Relações Laborais abrange as seguintes questões:
• Como é que a transição para uma força de trabalho “virtual” cria desafios reais à colaboração e inovação, e como é que podemos avaliar e gerir o impacto;
• Que impacto é que a Distância Virtual tem na produtividade e na inovação;
• A compreensão e orientação sobre como gerir estes novos riscos;
• Uma perspectiva histórica do conceito de “distância”, que demonstra que o que comummente designamos como “morte da distância” é apenas um mito, e mostra como a nossa percepção de distância no local de trabalho virtual tem de ter em conta tanto os espaços físicos como os psicológicos.Hoje em dia, quase todas a organizações são confrontadas com o impacto da virtualização no local de trabalho. Porém, falta um entendimento claro dos custos da virtualização. Novas Relações Laborais proporciona uma melhor compreensão da Distância Virtual e do impacto que esta tem nas pessoas e no seu desempenho, fornecendo os instrumentos necessários para minimizar esse impacto.
-
MANUAL DE CULTURAS HORTÍCOLAS Vol. II
SINOPSE
O MUNDO DAS HORTALIÇAS À LUZ DA CIÊNCIA
Nos alimentos ingeridos pelos portugueses, uma parte é constituída por hortaliças. Neste livro de olericultura, a disciplina que se ocupa do estudo das hortaliças, podemos compreender as vantagens de consumirmos tais produtos, eleitos como essenciais na nossa alimentação. Os princípios que estão na base da sua produção e pós-colheita também serão analisados numa leitura que se destina às pessoas que tomam a horticultura como uma actividade lúdica e a especialistas com formação agrónoma. Os dados técnicos referentes às culturas constituirão um guia de grande utilidade prática para os aprendizes e mestres em horticultura que deverão adaptar às suas produções as regras aqui enunciadas. Uma obra que aborda cerca de 70 culturas hortícolas, passando pelas aliáceas, vulgarmente conhecidas como a cebola e o alho, pelas apiáceas, a cenoura, salsa, e aipo, e não deixando de mencionar as brassicáceas, – couves, nabos e agriões, entre outros. Inclui quadros para localizar rapidamente a informação sobre cada uma das culturas. Em nota final gostaríamos de referir que devido à extensão do original, o livro foi alvo de uma divisão em dois volumes, encontrando-se agora disponível qualquer um dos dois.
-
-
DE ZERO A UM O negócio do futuro só acontece uma vez
SINOPSE
Para qualquer empresário, em qualquer ramo de negócio, a maior ameaça é sempre a concorrência. E no entanto, todos os dias, em todo o mundo, nascem milhares de negócios num contexto onde concorrência já existe e é feroz – o exemplo típico são os restaurantes. Mas porquê? O que leva um empreendedor a dar um tiro no pé logo à partida? Peter Thiel, o lendário fundador da PayPal, quando criou a empresa, em 1998, sabia que não havia concorrência à altura e quatro anos depois vendeu-a por 1,5 mil milhões de dólares. O princípio que o guiou então determinou todos os investimentos que viria a fazer. Foi o primeiro a entrar no capital do Facebook (tem hoje cerca de 10 por cento da empresa) e fundou ou financiou a LinkedIn, a Airbnb e a Palantir, só para citar as mais conhecidas. Em todos os casos, partiu do “0” (zero concorrência) para o “1” (número um no mercado). Apostando em tecnologias que permitiam acrescentar valor, onde antes não havia nada. O modo como repetiu os sucessos e a raiz da sua filosofia foram explicados num pequeno curso na Universidade de Stanford. Um dos seus alunos, Blake Masters, começou a tirar apontamentos e a publicá-los na Internet. O sucesso foi tal rápido (2,6 milhões de visualizações), que teve de pedir a Peter autorização para prosseguir. Nasceu assim De Zero a Um, uma versão refinada e trabalhada das aulas – o curso completo.
-
OS MELHORES INVESTIMENTOS DO MUNDO EM TEMPO DE CRISE
SINOPSEEm Os Melhores Investimentos do Mundo em Tempo de Crise, Peregrino Santa Clara – um dos poucos portugueses a vingar na City londrina -, conduz os leitores numa viagem iniciática a um universo subterrâneo, dominado por regras próprias, e um mesmo denominador comum: quer invista em moda ou design, mapas ou relógios, se souber fazê-lo poderá viver apenas dos seus rendimentos.