MITOS E LENDAS CELTAS DO PAÍS DE GALES
1.780,00 MT
SINOPSE
Os mitos e lendas celtas do País de Gales, que se inscrevem num passado de tradição oral, conheceram Forma escrita durante a idade Média através dos vários contos que fazem parte do Mabinogion. Neles encontramos as origens das lendas do Rei Artur e d os Cavaleiros da Távola Redonda e assistimos à evolução da figura de Artur desde chefe militar (dux bellorum) a rei. De facto, em vários dos textos aqui narrados intervêm já muitas das personagens do universo arturiano, como acontece em Culhwch e Olwen, o mais antigo conto arturiano, e nos romances que parecem reflectir a influência da literatura romanesca de cariz cortês produzida em Franca. Por sua vez, os mais antigos contos do Mabinogion remetem claramente para o mito, apresentando personagens de origem divina, que podem ser relacionadas com outras divindades celtas adoradas em zonas de culto semelhante, como a Irlanda e a Galia. Ao longo dos séculos, esses mitos perdurararn na tradição popular do País de Gales por via oral, tendo dado origem as lendas que, na maioria dos casos, vieram a conhecer forma escrita apenas a partir do século XVIII. Na verdade, embora grande parte dos contos reflicta a cristianização sofrida pelos mitos pré-cristãos dos antigos celtas, neles podemos distinguir ainda muitos elementos pagãos, como o motivo da demanda da figura feminina, conquistada, depois perdida, e finalmente reconquistada, em períodos cíclicos de um ano.
Esgotado
Angélica Varandas
9789725613481
ISBN | 9789725613542 |
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Categoria: | Livros Técnicos |
Peso | 714 g |
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Autor | |
Editora | Clássica |
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LEGISLAÇÃO LABORAL
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A Colecção Legislação tem um novo formato para ser mais fácil de manusear e transportar. Todas as edições contam com o apoio de uma experiente equipa de especialistas para ir ao encontro das expectativas e necessidades de todos os que, na sua vida profissional e pessoal, lidam com questões legais. Sempre actualizada e de fácil consulta, esta colecção é uma ferramenta de trabalho de referência, que permite a exploração rápida e segura da legislação.
2. edição
Lei n. 23/2007, de 1 de Agosto (Lei do Trabalho)
Lei n. 19/2014, de 27 de Agosto (Lei de protecção da pessoa, do trabalhador e do candidato a Emprego vivendo com HIV/SIDA)
Decreto-Lei n. 22/77, de Maio (Ratifica algumas convenções da Organização internacional do Trabalho-OIT)
Decreto n. 48/2016, de 1 de Novembro (Cria o Instituto Nacional de Emprego)
Decreto n. 46/2016, de 31 de Outubro (Aprova o Regulamento de Trabalho portuário)
Decreto n. 37/2016, de 31 de Agosto (Aprova o regulamento dos Mecanismos e procedimentos para a contratação de cidadãos de Nacionalidade Estrangeira)
Decreto n. 36/2016, de 31 de Agosto (Aprova o Regulamento de Licenciamento e Funcionamento das Agências privadas de Emprego)
Decreto n. 17/2015, de 14 de Agosto (Aprova o Estatuto Orgânico da Comissão consultiva do Trabalho)
Decreto n. 13/2015, de 3 de Julho (Aprova o Regulamento do Trabalho Mineiro)
Decreto n. 7/2015, de 3 Julho (Aprova o Regulamento das Tolerâncias de Ponto)
Decreto n. 50/2014, de 30 de Setembro (Aprova o Regulamento do Trabalho Marítimo)
Decreto n. 48/2014 de 17 de Setembro (Aprova o Regulamento do Trabalho Desportivo)
Decreto n. 8/2014, de 19 de Fevereiro (Cria o instituto Nacional de prevalecia Social, abreviadamente desenganado por INPS)
Decreto n. 35/2013, de 2 de Agosto (Aprova o Regulamento de Estágios Pré -profissionais)
Decreto n. 45/2009, de 14 de Agosto (Aprova o Regulamento da inspecção geral do Trabalho (IGT))
Decreto n. 40/2008, de 26 de Novembro (Aprova o Regulamento do Trabalho domestico)
Decreto n. 53/2007, de 3 de Dezembro ( Aprova o Regulamento da Segurança social obrigatória)
Diploma Ministerial n. 89/2016, de 7 de Dezembro (Aprova o Regulamento Interno da Inspecção-Geral do Trabalho (IGT))
Diploma Ministerial n. 63/2011, de 7 de Novembro (Aprova o regulamento de Contratação de Cidadãos de Nacionalidade Estrangeira no Sector de Petróleos e Minas)
Resolução n. 5/015, de 26 de Junho (Aprova o Estatuto Orgânico do Ministério do Trabalho, Emprego e Segurança Social)
Resolução n. 34/2004, de 9 de Julho (Ratifica a carta dos Direitos Sociais Fundamentais da SADC)
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NOVAS RELAÇÕES LABORAIS
SINOPSEAo mesmo tempo que a sociedade continua a sua transição da Era Industrial para a Era Digital, os locais de trabalho são confrontados com novos desafios que dão azo ao aparecimento de um fenómeno recente, a Distância Virtual, que compreende três dimensões fundamentais: a distância física – geográfica, de fuso horário ou organizacional; a distância operacional – multitasking, dificuldades de comunicação e problemas técnicos; e a distância de afinidade – diferenças culturais, dificuldade no estabelecimento de interdependências, relações de trabalho e distanciamento social.
Integrado na Colecção Microsoft Executive Leadership Series, o livro Novas Relações Laborais introduz o conceito de Distância Virtual para mostrar às empresas os custos efectivos de trabalhar num ambiente virtual. Depois, vai um pouco mais além e fornece métodos fiáveis para avaliar estes custos e orientação para a sua gestão adequada.
Qualquer que seja o nível de entendimento da sua organização em relação às implicações da Distância Virtual, Novas Relações Laborais abrange as seguintes questões:
• Como é que a transição para uma força de trabalho “virtual” cria desafios reais à colaboração e inovação, e como é que podemos avaliar e gerir o impacto;
• Que impacto é que a Distância Virtual tem na produtividade e na inovação;
• A compreensão e orientação sobre como gerir estes novos riscos;
• Uma perspectiva histórica do conceito de “distância”, que demonstra que o que comummente designamos como “morte da distância” é apenas um mito, e mostra como a nossa percepção de distância no local de trabalho virtual tem de ter em conta tanto os espaços físicos como os psicológicos.Hoje em dia, quase todas a organizações são confrontadas com o impacto da virtualização no local de trabalho. Porém, falta um entendimento claro dos custos da virtualização. Novas Relações Laborais proporciona uma melhor compreensão da Distância Virtual e do impacto que esta tem nas pessoas e no seu desempenho, fornecendo os instrumentos necessários para minimizar esse impacto.
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PODEMOS SALVAR A EUROPA?
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Thomas Piketty é um observador atento dos aspectos económicos da nossa sociedade. Nada escapa à curiosidade nem à sagacidade deste professor universitário, que é não só um dos investigadores franceses mais reputados internacionalmente, mas também um crítico temido da cena política francesa. Seja a analisar os efeitos da crise financeira mundial ou a reforma do sistema de aposentações, a interpretar as opções governamentais ou os programas políticos, a dissecar os mistérios do imposto sobre a emissão de carbono ou as declarações de impostos de Liliane Bettencourt, existe sempre a certeza de que Thomas Piketty nunca se refugia no «politicamente correto». Considerado um dos melhores economistas da sua geração — na qual a concorrência é feroz — Thomas Piketty é, acima de tudo, um antidogmático enérgico, que tanto critica severamente a doxa liberal sobre a redução dos impostos, como censura os conformismos do seu quadrante político, a esquerda, que ao insistir em defender os seus princípios permite que a realidade lhe fuja debaixo dos pés. Defensor obstinado da redistribuição da riqueza, Thomas Piketty faz parte do grupo daqueles que actualmente fornecem as ferramentas para uma redefinição do projecto social-democrata.
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Para qualquer empresário, em qualquer ramo de negócio, a maior ameaça é sempre a concorrência. E no entanto, todos os dias, em todo o mundo, nascem milhares de negócios num contexto onde concorrência já existe e é feroz – o exemplo típico são os restaurantes. Mas porquê? O que leva um empreendedor a dar um tiro no pé logo à partida? Peter Thiel, o lendário fundador da PayPal, quando criou a empresa, em 1998, sabia que não havia concorrência à altura e quatro anos depois vendeu-a por 1,5 mil milhões de dólares. O princípio que o guiou então determinou todos os investimentos que viria a fazer. Foi o primeiro a entrar no capital do Facebook (tem hoje cerca de 10 por cento da empresa) e fundou ou financiou a LinkedIn, a Airbnb e a Palantir, só para citar as mais conhecidas. Em todos os casos, partiu do “0” (zero concorrência) para o “1” (número um no mercado). Apostando em tecnologias que permitiam acrescentar valor, onde antes não havia nada. O modo como repetiu os sucessos e a raiz da sua filosofia foram explicados num pequeno curso na Universidade de Stanford. Um dos seus alunos, Blake Masters, começou a tirar apontamentos e a publicá-los na Internet. O sucesso foi tal rápido (2,6 milhões de visualizações), que teve de pedir a Peter autorização para prosseguir. Nasceu assim De Zero a Um, uma versão refinada e trabalhada das aulas – o curso completo.
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O MUNDO DAS HORTALIÇAS À LUZ DA CIÊNCIA
Nos alimentos ingeridos pelos portugueses, uma parte é constituída por hortaliças. Neste livro de olericultura, a disciplina que se ocupa do estudo das hortaliças, podemos compreender as vantagens de consumirmos tais produtos, eleitos como essenciais na nossa alimentação. Os princípios que estão na base da sua produção e pós-colheita também serão analisados numa leitura que se destina às pessoas que tomam a horticultura como uma actividade lúdica e a especialistas com formação agrónoma. Os dados técnicos referentes às culturas constituirão um guia de grande utilidade prática para os aprendizes e mestres em horticultura que deverão adaptar às suas produções as regras aqui enunciadas. Uma obra que aborda cerca de 70 culturas hortícolas, passando pelas aliáceas, vulgarmente conhecidas como a cebola e o alho, pelas apiáceas, a cenoura, salsa, e aipo, e não deixando de mencionar as brassicáceas, – couves, nabos e agriões, entre outros. Inclui quadros para localizar rapidamente a informação sobre cada uma das culturas. Em nota final gostaríamos de referir que devido à extensão do original, o livro foi alvo de uma divisão em dois volumes, encontrando-se agora disponível qualquer um dos dois.