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ASSIM FALAVA ZARATUSTRA
SINOPSE
«O Zaratusta é como o mapa de uma região cheia de recantos inesperados, de espaços inóspitos e de oásis revigorantes. Ao discurso literariamente sublime, sucede-se mutas vezes o discuso, desse mesmo mapa pode entrar-se por onde quisermos e os itinerários possiveis são praticamente infnitos. No entanto, alguns proporcionam certamente vistas mais abragentes. É muito provavel que o leitor se sinta como Teseu no seu labirinto, mas sem um fo de Ariadne que o oriente para um princípio. A concentração dos simbolos e de personagens é enorme, tornando mais dificl a compremnsão e objectivos filosoficos. O que a seguir se propõe é apenas um itinerário entre os outros, mas, em nossa opinião, a escolha inclui perspectivas de maior amplitude e trata-se do que se pode considerar uma primeira visita de exploração. Fica ao leitor a possibilidade de ele pr’oprio escolher, mais tarde, outros percursos, talvez mais minuciosos, mais “pessoais”.
Vamos dar especial atenção a certos tópicos das três primeiras partes. »