SINOPSE

Para encontrar a transformação, Monja Coen apresenta-nos um texto claro e objetivo, recheado de amor.
Num texto leve e bem-humorado, conta factos históricos e situações quotidianas, fala de personagens ilustres e de pessoas comuns.
A sabedoria da transformação procura consciencializar-nos da importância de reflectir sobre as nossas atitudes no dia a dia, para que, fazendo o nosso melhor, possamos ser a transformação que desejamos ver no mundo. Buscar a paz interior e, consequentemente, a felicidade é uma meta a ser conquistada.
Pelo desafio da vida humana, podemos encontrar um caminho de prática que nos leve ao nosso Eu verdadeiro, para desfrutarmos de uma vida simples e feliz.

«Reflectir. É preciso que haja uma forma, é preciso que haja luz, é preciso que haja um local em que essa forma e essa luz se encontrem e se revelem – um lago tranquilo, um espelho precioso. A sua mente pode ser esse local. Se houver prática, haverá iluminação.»

«Costumamos comparar-nos a outras formas de vida e imaginamos que elas sejam melhores do que a humana. Ter nascido humano é ter a oportunidade de até poder sonhar. Podemos voar com os pássaros, nadar com os peixes, balançar-nos ao vento com as palmeiras. Construímos casas, estradas, naves espaciais. Aprendemos sobre o nosso corpo e mentes. Descobrimos remédios e curas. Construímos bombas e fazemos a guerra.
Queremos controlar tudo e todos e, ao mesmo tempo, somos vítimas de tudo e de todos.
Até que nos libertamos. Essa libertação é muito maior do que o voar das borboletas.»