SOBRE O AUTOR
Juvenal Bucuane nasceu a 23 de Outubro de 1951, em Xai-Xai, província de Gaza. É um escritor e poeta moçambicano, membro da Associação dos Escritores Moçambicanos, do qual foi Secretário Geral.
É Licenciado em Linguística pela Faculdade de Letras e Ciências Sociais da Universidade Eduardo Mondlane (UEM). Continua a ser membro efectivo da Associação dos Escritores Moçambicanos e foi Coordenador da Revista Charrua e da página “Ler e Escrever”, do Jornal Domingo.
Escreveu para vários jornais e revistas, tais como Tempo, Notícias, Diário de Moçambique, Charrua, Forja, Diário de Sofia (Bulgária), Unimed e Diário de Pernambuco (Brasil). Dentre a sua vasta obra poética constam: “A Raiz e o Canto” (1985), “Requiem com os Olhos Secos” (1987), “Xefina” (1989), “Segredos da Alma” (1989), “Limbo Verde” (1992), “Desabafo e Outras Estórias” (2009), “ Xefina e Zevo” (2009), “Miliciano e Outros Contos” (2009), “Crendices ou Crenças” (2012), “O Fundo Pardo das Coisas” (2015) e “Meu Mar” (2019).
Em 2016 foi homenageado pelo Município da Cidade de Maputo, no âmbito dos seus 30 anos de carreira e, em 2019, tornou-se Membro Honorário da CEMD (Círculo de Escritores Moçambicanos na Diáspora), baseado em Lisboa, Portugal.
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PHOMBE Um trágico 9 de Janeiro em Chitima
SINOPSE
Chitima é uma das localidades do Distrito de Cahora Bassa, em Tete. Naquele lugar, a 9 de Janeiro de 2015, registou-se uma tragédia incomum: 75 pessoas morreram e tantas outras foram internadas depois de ingerirem phombe inquinado, bebida local.
NeSte exercício de memória, Juvenal Bucuane percorre os corredores da morte para, entre os vivos, honrar todos aqueles que partiram sem compreender o motivo da dor.