SOBRE O AUTOR
Charles Bukowski nasceu na Alemanha, em 1920, mas cresceu em Los Angeles, onde viveu durante cinquenta anos. Publicou o seu primeiro conto em 1944, quando tinha vinte e quatro anos, e começou a escrever poesia com trinta e cinco anos. Morreu em 1994, aos setenta e três anos, pouco tempo depois de completar o seu último romance, Pulp. Viu publicados mais de quarenta e cinco livros de prosa e poesia, incluindo os romances Post Office (1971), Factotum (1975), Women (1978), Ham on Rye (1982), Hollywood (1989) e Pulp (1994). É um dos autores americanos contemporâneos mais conhecidos a nível mundial e, possivelmente, o poeta americano mais influente e imitado de sempre.
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HISTÓRIAS DE LOUCURA NORMAL
SINOPSE
Estas histórias, inspiradas na própria vida do autor, são tão selvagens e inusitadas quanto as histórias dos seus romances.
Bukowski foi uma lenda no seu tempo e um visionário para aqueles que se lhe seguiram. Louco, recluso, amante. Afável e mesquinho. Lúcido e insano. Sempre inesperado.
As excepcionais Histórias de loucura normal vêm directas do âmago de uma vida, a que ele mesmo viveu, marcada pela violência e pela depravação. Histórias de liberdade, tão profanas quanto sagradas.
Da prostituição à música clássica, Bukowski traça neste livro um retrato irado, apesar de terno, bem-humorado e inquietante, da vida marginal de Los Angeles, uma realidade obscura e perigosa que emoldurou a vida de um dos maiores escritores de culto do século XX.
Histórias, afinal, da loucura que espreita dentro de cada um de nós, que faz do corpo uma marioneta e que não desaparece senão com a morte.
«Um agitador profissional, representante da marginalidade de Los Angeles… Com uma insistência louca e romântica, Bukowski escreve que os falhados são menos falsos que os vencedores. E fá-lo com uma intensa compaixão pelas almas perdidas.» Newsweek
«Realismo sem artifícios, do padrinho da literatura marginal.»
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SOBRE O AMOR
SINOPSE
Haverá pior escritor do que Charles Bukowski para escrever sobre o amor? E, em simultâneo, haverá melhor escritor para o fazer? Nestas páginas vemos o poeta debater-se com as complicações e complexidades do amor, o sentimento que a todos toca.
Alternando entre a amargura e a ternura, o romantismo e o desbragamento, Bukowski expõe as várias faces do amor, em todo o seu espectro de sentimentos e manifestações: a entrega e o egoísmo, a abnegação e o narcisismo, a miséria e a redenção, acima de tudo o seu mistério.
Compilados por Abel Debritto, biógrafo do autor, estes poemas revelam um Bukowski brilhante, mordaz, brincalhão, metafísico, até sentimental.
O amor é o prisma pelo qual o grande poeta americano observa o mundo e o partilha connosco: uma observação por vezes doce, por vezes ácida, sobre esse sentimento tão inescapável quanto fugidio, tão belo quanto cruel.