PONTOS DE ORDEM: COMPILAÇÃO DE INTERVENÇÕES SOBRE ADVOCACIA, JUSTIÇA, ESTADO DE DIREITO, DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA
1.200,00 MT
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Gilberto Correia
ISBN | 121012 |
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Categoria: | Livros Técnicos |
Weight | 439 g |
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Autor | |
Editora | W editora |
Livros Relacionados
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FORA DO LABIRINTO
SINOPSE
Quem Mexeu no meu Queijo? ofereceu a milhões de leitores a solução para um problema perene, no trabalho e na vida: o que fazer quando tudo muda? Agora, a sequela há muito esperada aprofunda a questão, mostrando aos leitores como adaptar o seu comportamento e as suas crenças para obter melhores resultados.
Quando os encontrámos pela primeira vez, em Quem Mexeu no Meu Queijo?, os dois pequenos protagonistas, Pigarro e Gaguinho, defrontavam-se com uma mudança inesperada e assustadora, quando o seu querido Queijo começou a desaparecer. Gaguinho aprendeu a lidar com a mudança da melhor forma, partindo em busca do Novo Queijo. Mas Pigarro não conseguiu seguir em frente…
Agora, em Fora do Labirinto, ficamos a saber o que Pigarro fez a seguir – e como o seu percurso e as suas descobertas podem ajudar cada um de nós a ultrapassar dificuldades e dilemas, e a encontrar sempre a melhor solução – no trabalho e na vida, Basta pensar fora da caixa – ou melhor, Fora do Labirinto.
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1885-2015 MOMENTOS, FACTOS E POSICIONAMENTOS um contributo para a compreensão da história de Moçambique
SINOPSE
Este é um livro de história do mundo e de Moçambique, abarcando o período de 1885 a 2015, no qual foram escolhidos momentos em que ocorreram factos que determinaram diferentes posicionamentos dos fazedores da politica e não só.
Não tendo sido possível abarcar todos os factos relevantes ocorridos naquele período, os que nele foram arrolados, são aqueles que, na óptica do autor, mais influenciaram o rumo da história de Moçambique que se conhece.
Em África, diz-se que a tradição é a história do povo, guardada com cuidado e estima, na memória colectiva, e transmitida oralmente. Nessa transmissão, ela assume um valor pedagógico, na medida em que, deve ser transmitida às jovens gerações, de modo a reconhecerem, nela, só a ‘‘verdade histórica”.
Porque, quem não sabe de onde vem, não sabe onde vai, a historia permite e fornece o conhecimento de onde se vem, que, conjugado com a análise do presente, permite e facilita a escolha do futuro, ou do caminho para o futuro que se quer. A história recente de Moçambique está cheia de episódios marcantes que precisam de ser conhecidos, analisados estudados por todos, na perspectiva de se obter o conhecimento histórico orientador.
Este livro traz pequenas notas, com que se quis deixar um contributo para a compreensão dos momentos que produziram factos de que resultaram diferentes posicionamentos na história do mundo e na de Moçambique, nos seus aspectos politico, económico e social. Recomenda-se, por isso, que todos os professores de história, dele se sirvam, como material de apoio, na lecionaçao de historia de Moçambique, em todos os níveis. É um ponto de partida para estudos pormenorizados possam ser recomendados e realizados.
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A ARTE DA GUERRA
SINOPSEUma das obras mais penetrantes do pensamento ancestral chinês, A Arte da Guerra que data provavelmente do Período dos Reinos Combatentes no século IV A.C. constitui não só um tratado de estratégia militar, mas igualmente uma lição de sabedoria, uma arte de viver e uma filosofia da existência.
A sua actualidade mantém-se viva e os ensinamentos de Sun Tzu continuam a influenciar as estratégias de sucesso em todos os sectores do mundo contemporâneo.
A presente tradução é o resultado da comparação das versões apresentadas nas línguas inglesa e francesa, em confronto com o próprio texto chinês.
O seu autor, Luís Serrão, é licenciado em Filosofia pela Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa, e tem exercido actividades no domínio do ensino, da edição e da tradução.
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PODEMOS SALVAR A EUROPA?
SINOPSE
Thomas Piketty é um observador atento dos aspectos económicos da nossa sociedade. Nada escapa à curiosidade nem à sagacidade deste professor universitário, que é não só um dos investigadores franceses mais reputados internacionalmente, mas também um crítico temido da cena política francesa. Seja a analisar os efeitos da crise financeira mundial ou a reforma do sistema de aposentações, a interpretar as opções governamentais ou os programas políticos, a dissecar os mistérios do imposto sobre a emissão de carbono ou as declarações de impostos de Liliane Bettencourt, existe sempre a certeza de que Thomas Piketty nunca se refugia no «politicamente correto». Considerado um dos melhores economistas da sua geração — na qual a concorrência é feroz — Thomas Piketty é, acima de tudo, um antidogmático enérgico, que tanto critica severamente a doxa liberal sobre a redução dos impostos, como censura os conformismos do seu quadrante político, a esquerda, que ao insistir em defender os seus princípios permite que a realidade lhe fuja debaixo dos pés. Defensor obstinado da redistribuição da riqueza, Thomas Piketty faz parte do grupo daqueles que actualmente fornecem as ferramentas para uma redefinição do projecto social-democrata.
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PODER DISCIPLINAR NO FUNCIONALISMO PÚBLICO
SINOPSE
Albano Macie é Doutor em Direito e Segurança pela Faculdade de Direito da universidade Nova de Lisboa, Portugal. Actualmente exerce as funções de Juiz conselheiro do Conselho Constitucional desde Agosto de 2019 e lecciona as disciplinas Ciência politica, Direito Constitucional, Direito Administrativo, Direito Penal e Contencioso Administrativo em Universidades nacionais, sendo de destacar a Faculdade de Direito da Universidade Eduardo Mondlane.