UM OLHAR SOBRE A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EM MOÇAMBIQUE
590,00 MT
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Colecção legislativos
Das sociedades por quotas no código comercial de Moçambique
Manual prático de processo penal
Constituição da república
Estatuto e relacionamento geral dos funcionários e agentes do estado (ERGFAE)
Lei do trabalho
100 acórdãos da jurisdição administrativa
Dúvidas em direito administrativo.
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Isaac Andifoi
9789928799371
ISBN | 9789928799371 |
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Categoria: | Livros Técnicos |
Weight | 112 g |
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Autor | |
Editora | Alcance Editores |
Livros Relacionados
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BREVE HISTÓRIA DO BUDISMO
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Mais do que uma religião, o Budismo é um riquíssimo acervo de tradições desconcertantemente diversificadas, fenómeno que se prende com a sua evolução ao longo de vinte e cinco séculos de existência. Esta diversidade confunde por vezes, nas diferentes manifestações que assume – tanto no seu país de origem, como na sua extensão através da Ásia. Andrew Skilton explica-nos os conceitos fundamentais dos ensinamentos do Buda e seus seguidores, aqueles que são intemporais e constituem a essência do Budismo, mas considera importante para a sua compreensão que os saibamos situar dentro de coordenadas históricas. Esta Breve História do Budismo, além de constituir uma excelente síntese e uma convidativa introdução à mesma, proporciona a visão de uma das mais profundas heranças espirituais da humanidade.
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DESAFIOS DO ACESSO À ÁGUA EM MBAMBANE Panorama histórico, sócio-económico e sustentabilidade
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Com um debate alicerçado em fundamentos teóricos, conceituais e metodológicos da área das Ciências da Terra e Ambiente, os resultados deste estudo demonstram a importância do uso sustentável e saudável da água, e de outros recursos naturais, pelas populações de modo a garantir, por um lado, melhores condições de vida e, por outro, a durabilidade e a qualidade desses recursos pelas gerações. A obra apresenta os resultados de pesquisa da realidade hídrica da Localidade de Mbambane, na Província de Gaza, partindo das distancias que separam as populações das fontes de “água até a captação e gestão da mesma no meio rural abordando, também, perspectivas de aproveitamento das águas pluviais. A pesquisa constatou que o número de fontes de água não satisfaz as necessidades dos habitantes da Localidade. Portanto, como resposta a esta escassez são usados meios alternativos- com maior destaque ao aproveitamento das águas da chuva. Da sua captação ao uso há uma série de práticas e de procedimentos que garantem não só a quantidade, mas também a qualidade da água para a satisfação das necessidades do consumidor. É neste contexto que, em oito capítulos sequenciados , relata-se as dinâmicas de vida, a relação com o território e uso e aproveitamento da água pela população da Localidade de Mbambane.
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1885-2015 MOMENTOS, FACTOS E POSICIONAMENTOS um contributo para a compreensão da história de Moçambique
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Este é um livro de história do mundo e de Moçambique, abarcando o período de 1885 a 2015, no qual foram escolhidos momentos em que ocorreram factos que determinaram diferentes posicionamentos dos fazedores da politica e não só.
Não tendo sido possível abarcar todos os factos relevantes ocorridos naquele período, os que nele foram arrolados, são aqueles que, na óptica do autor, mais influenciaram o rumo da história de Moçambique que se conhece.
Em África, diz-se que a tradição é a história do povo, guardada com cuidado e estima, na memória colectiva, e transmitida oralmente. Nessa transmissão, ela assume um valor pedagógico, na medida em que, deve ser transmitida às jovens gerações, de modo a reconhecerem, nela, só a ‘‘verdade histórica”.
Porque, quem não sabe de onde vem, não sabe onde vai, a historia permite e fornece o conhecimento de onde se vem, que, conjugado com a análise do presente, permite e facilita a escolha do futuro, ou do caminho para o futuro que se quer. A história recente de Moçambique está cheia de episódios marcantes que precisam de ser conhecidos, analisados estudados por todos, na perspectiva de se obter o conhecimento histórico orientador.
Este livro traz pequenas notas, com que se quis deixar um contributo para a compreensão dos momentos que produziram factos de que resultaram diferentes posicionamentos na história do mundo e na de Moçambique, nos seus aspectos politico, económico e social. Recomenda-se, por isso, que todos os professores de história, dele se sirvam, como material de apoio, na lecionaçao de historia de Moçambique, em todos os níveis. É um ponto de partida para estudos pormenorizados possam ser recomendados e realizados.
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DE ZERO A UM O negócio do futuro só acontece uma vez
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Para qualquer empresário, em qualquer ramo de negócio, a maior ameaça é sempre a concorrência. E no entanto, todos os dias, em todo o mundo, nascem milhares de negócios num contexto onde concorrência já existe e é feroz – o exemplo típico são os restaurantes. Mas porquê? O que leva um empreendedor a dar um tiro no pé logo à partida? Peter Thiel, o lendário fundador da PayPal, quando criou a empresa, em 1998, sabia que não havia concorrência à altura e quatro anos depois vendeu-a por 1,5 mil milhões de dólares. O princípio que o guiou então determinou todos os investimentos que viria a fazer. Foi o primeiro a entrar no capital do Facebook (tem hoje cerca de 10 por cento da empresa) e fundou ou financiou a LinkedIn, a Airbnb e a Palantir, só para citar as mais conhecidas. Em todos os casos, partiu do “0” (zero concorrência) para o “1” (número um no mercado). Apostando em tecnologias que permitiam acrescentar valor, onde antes não havia nada. O modo como repetiu os sucessos e a raiz da sua filosofia foram explicados num pequeno curso na Universidade de Stanford. Um dos seus alunos, Blake Masters, começou a tirar apontamentos e a publicá-los na Internet. O sucesso foi tal rápido (2,6 milhões de visualizações), que teve de pedir a Peter autorização para prosseguir. Nasceu assim De Zero a Um, uma versão refinada e trabalhada das aulas – o curso completo.
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MANUAL DE CULTURAS HORTÍCOLAS Vol. II
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O MUNDO DAS HORTALIÇAS À LUZ DA CIÊNCIA
Nos alimentos ingeridos pelos portugueses, uma parte é constituída por hortaliças. Neste livro de olericultura, a disciplina que se ocupa do estudo das hortaliças, podemos compreender as vantagens de consumirmos tais produtos, eleitos como essenciais na nossa alimentação. Os princípios que estão na base da sua produção e pós-colheita também serão analisados numa leitura que se destina às pessoas que tomam a horticultura como uma actividade lúdica e a especialistas com formação agrónoma. Os dados técnicos referentes às culturas constituirão um guia de grande utilidade prática para os aprendizes e mestres em horticultura que deverão adaptar às suas produções as regras aqui enunciadas. Uma obra que aborda cerca de 70 culturas hortícolas, passando pelas aliáceas, vulgarmente conhecidas como a cebola e o alho, pelas apiáceas, a cenoura, salsa, e aipo, e não deixando de mencionar as brassicáceas, – couves, nabos e agriões, entre outros. Inclui quadros para localizar rapidamente a informação sobre cada uma das culturas. Em nota final gostaríamos de referir que devido à extensão do original, o livro foi alvo de uma divisão em dois volumes, encontrando-se agora disponível qualquer um dos dois.
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PODEMOS SALVAR A EUROPA?
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Thomas Piketty é um observador atento dos aspectos económicos da nossa sociedade. Nada escapa à curiosidade nem à sagacidade deste professor universitário, que é não só um dos investigadores franceses mais reputados internacionalmente, mas também um crítico temido da cena política francesa. Seja a analisar os efeitos da crise financeira mundial ou a reforma do sistema de aposentações, a interpretar as opções governamentais ou os programas políticos, a dissecar os mistérios do imposto sobre a emissão de carbono ou as declarações de impostos de Liliane Bettencourt, existe sempre a certeza de que Thomas Piketty nunca se refugia no «politicamente correto». Considerado um dos melhores economistas da sua geração — na qual a concorrência é feroz — Thomas Piketty é, acima de tudo, um antidogmático enérgico, que tanto critica severamente a doxa liberal sobre a redução dos impostos, como censura os conformismos do seu quadrante político, a esquerda, que ao insistir em defender os seus princípios permite que a realidade lhe fuja debaixo dos pés. Defensor obstinado da redistribuição da riqueza, Thomas Piketty faz parte do grupo daqueles que actualmente fornecem as ferramentas para uma redefinição do projecto social-democrata.