UMA MENTE INDEPENDENTE

Uma incrível colecção de artigos há muito perdidos do rei do sucesso pessoal

Há mais de 70 anos que Napoleon Hill inspira as pessoas a atingir o seu melhor em termos pessoais. Ele foi o primeiro e o mais famoso autor motivacional de todos os tempos, e aliás, os autores de livros de auto-ajuda com mais sucesso hoje em dia devem muito à sabedoria visionária de Hill, incluindo algumas das suas melhores ideias.

Agora, o livro As Regras de Ouro de Napoleon Hill, apresenta os artigos que Hill escreveu entre 1919 e 1923, que deram início a tudo. Nunca antes reunidos em formato de livro, estes artigos contêm verdadeiras preciosidades de uma sabedoria de ouro que são tão aplicáveis hoje em dia como eram há quase um século atrás. Baseados em entrevistas com magnatas famosos que passaram da miséria à riqueza como Carnegie, Ford e Edison, eles revelam caminhos provados e eficazes para chegar ao sucesso que resultam mesmo para a pessoa comum – ontem, hoje e amanhã.

Estes artigos envolventes e muito vivos estão recheados de imensa inspiração e motivação e oferecem uma reflexão aprofundada e intemporal sobre tópicos como o poder da sugestão, o desenvolvimento da autoconfiança, o uso da persuasão versus força e a lei da atracção. Se acha que já ouviu estas ideias em algum lado, não está enganado. Há décadas que os escritores motivacionais modernos ajustam e dão uma nova roupagem às ideias de Hill, mas a fonte original continua a ser a melhor. Leia As Regras de Ouro de Napoleon Hill e mude a sua vida.

Daniel Goleman serve-nos de guia numa jornada através da visão científica das emoções de alguns dos mais confusos momentos das nossas próprias vidas e do mundo que nos rodeia. O fim da jornada é compreender o que significa trazer inteligência à emoção, e como fazê-lo: «Em Ética a Nicómaco, a investigação filosófica de Aristóteles sobre a virtude, o carácter e a boa vida, o desafio que ele nos faz é gerir a nossa vida emocional com inteligência. As nossas paixões, quando bem exercidas, têm sabedoria. Guiam o nosso pensamento, os nossos valores, a nossa sobrevivência. Mas podem facilmente desgovernar-se, e fazem-no com frequência. Tal como Aristóteles bem viu, o problema não é a emocionalidade, mas o sentido da emoção e das suas expressões. A questão é: como trazer inteligência às nossas emoções, e civismo às nossas ruas e solicitude à nossa vida em comunidade?