Isis Mbaga
SKU: | 74152 |
---|---|
Category: | Arte |
Weight | 292 g |
---|---|
Autor |
Related products
-
LISBOA DESERTA – LISBON DESERTED
SINOPSE
Trata-se de uma obra bilingue e será, por ventura, o primeiro registo fotográfico a virar livro em que se regista e divulga a imagética da cidade de Lisboa durante a pandemia COVID-19.
«Não sou fotógrafa profissional nem tenho qualquer pretensão a sê-lo. Mas gosto de registar as minhas memórias, sobretudo as que me afectam pela sua carga emocional ou pela sua beleza. O que me aconteceu durante o curto período de confinamento em que comecei a percorrer, de manhãzinha, as ruas da cidade em redor do sítio privilegiado onde vivo, tocou-me de forma profunda em ambos os sentidos. Lisboa antiga é uma cidade magnífica, mesmo quando despida das suas gentes que a tornam tão alegre e garrida. Os sons predominantes passaram a ser outros: o arrulhar dos pombos, o grasnar das gaivotas, o compasso rítmico das betoneiras das obras de construção civil. Impossível ficar indiferente. Por vezes não consegui conter as lágrimas por ver adormecida a alma desta cidade imponente. E são algumas imagens deste seu sono curto e reparador que gostaria de partilhar. Este registo foi feito com o que tinha à mão – um telemóvel iPhone 11 Pro.» -
PANCHO GUEDES METAMORFOSES ESPACIAIS
SINOPSE
Pancho Guedes foi o arquitecto escolhido em 2006 para a Bienal de Veneza. Este livro, sobre a vida e a obra do arquitecto Pancho Guedes, aborda a sua complexa criatividade artística e a diversidade do seu trabalho, patente em diferentes formas na arquitectura.
-
ARTE E ARTISTAS EM MOÇAMBIQUE Diferentes gerações e modernidades
SINOPSE
Num relativamente curto espaço de tempo desaparecem do mundo dos vivos e da cena artística de Moçambique diversos artistas que integravam uma geração fundadora que começou a afirmar-se num contexto de polaridade entre o colonizador e o colonizado mas também produto de um contexto insuperável das relações que, entre um e outro, se estabeleceram. Uma geração de artistas modernos moçambicanos …que influenciou profundamente os artistas e o ambiente artístico do pós-independência (1975) e marcou diversos artistas das gerações seguintes … Todos eles fazem parte de uma mesma história que aqui é contada.
-
BEIRA – PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO / ARCHITECTURAL HERITAGE
SINOPSE
Na linha da colecção iniciada com o livro Maputo e seguido do livro São Tomé e Príncipe, esta obra faz o levantamento e estudo da evolução do traçado urbano da Beira, a segunda principal cidade de Moçambique, e o levantamento do património arquitectónico.
O livro possui um conjunto de fichas técnicas dos principais edifícios. -
OH MAPUTO 2022
SINOPSE
O OH Maputo 2022, faz parte da Rede internacional OH Worldwide, que cumpre os mais elevados padrões de exigência e standards organizativos, com vista a trazer-lhe uma experiência única.
Este desafio coloca Maputo ao nível do melhor que se faz no mundo.
-
MOÇAMBIQUE ACONTECE
SINOPSE
Moçambique acontece é um livro que convida o leitor a conhecer uma terra hospitaleira, a conviver com um povo alegre e afável, a descobrir as suas belezas naturais e a testemunhar um desenvolvimento económico que tem impulsionado o Pais para os caminhos do progresso e da modernização.
Os temas abordados ao longo das suas paginas, com textos e imagens sugestivas, retratam a vida urbana e mundo rural no seu dia-a-dia , a industria, o comercio, a saúde, a educação, a fauna e a flora, entre muitos outros.
Moçambique acontece é, em suma, um agradável roteiro ilustrado que proporciona ao leitor informação útil e actual para melhor conhecer um Moçambique que, de facto, acontece!
-
PHOTAR MOÇAMBIQUE
SINOPSE“O paradoxo é este: às vezes, deixamos de ver por já termos visto. (…)
Confirmei essa invisível cegueira quando me deparei com as fotografias de Paulo Alexandre. Que país era esse que era o meu e que eu nunca tinha visto antes? Que lugares eram aqueles, simultaneamente familiares e estranhos? Que gente era aquela tão inédita e tão nossa? (…) Posso dizer que conheço muitos dos Moçambiques que há dentro de Moçambique. (…) Mas eu nunca me compenetrei do quanto faltava ver. Nunca fiz a viagem que Paulo Alexandre realizou por recantos que nasceram menos da realidade do que do seu próprio olhar encantado. (…)
É esta a dívida com que ficamos para com Paulo Alexandre: o fotógrafo ensina-nos a descobrir a nossa própria casa, revela-nos aquilo que, afinal, já éramos. E faz-nos viver aquilo que, mesmo antes, já era a nossa própria vida.