PODEMOS SALVAR A EUROPA?
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SINOPSE
Thomas Piketty é um observador atento dos aspectos económicos da nossa sociedade. Nada escapa à curiosidade nem à sagacidade deste professor universitário, que é não só um dos investigadores franceses mais reputados internacionalmente, mas também um crítico temido da cena política francesa. Seja a analisar os efeitos da crise financeira mundial ou a reforma do sistema de aposentações, a interpretar as opções governamentais ou os programas políticos, a dissecar os mistérios do imposto sobre a emissão de carbono ou as declarações de impostos de Liliane Bettencourt, existe sempre a certeza de que Thomas Piketty nunca se refugia no «politicamente correto». Considerado um dos melhores economistas da sua geração — na qual a concorrência é feroz — Thomas Piketty é, acima de tudo, um antidogmático enérgico, que tanto critica severamente a doxa liberal sobre a redução dos impostos, como censura os conformismos do seu quadrante político, a esquerda, que ao insistir em defender os seus princípios permite que a realidade lhe fuja debaixo dos pés. Defensor obstinado da redistribuição da riqueza, Thomas Piketty faz parte do grupo daqueles que actualmente fornecem as ferramentas para uma redefinição do projecto social-democrata.
Categoria: | Livros Técnicos |
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Peso | 544 g |
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Autor | |
Editora | Marcador |
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DE ZERO A UM O negócio do futuro só acontece uma vez
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Para qualquer empresário, em qualquer ramo de negócio, a maior ameaça é sempre a concorrência. E no entanto, todos os dias, em todo o mundo, nascem milhares de negócios num contexto onde concorrência já existe e é feroz – o exemplo típico são os restaurantes. Mas porquê? O que leva um empreendedor a dar um tiro no pé logo à partida? Peter Thiel, o lendário fundador da PayPal, quando criou a empresa, em 1998, sabia que não havia concorrência à altura e quatro anos depois vendeu-a por 1,5 mil milhões de dólares. O princípio que o guiou então determinou todos os investimentos que viria a fazer. Foi o primeiro a entrar no capital do Facebook (tem hoje cerca de 10 por cento da empresa) e fundou ou financiou a LinkedIn, a Airbnb e a Palantir, só para citar as mais conhecidas. Em todos os casos, partiu do “0” (zero concorrência) para o “1” (número um no mercado). Apostando em tecnologias que permitiam acrescentar valor, onde antes não havia nada. O modo como repetiu os sucessos e a raiz da sua filosofia foram explicados num pequeno curso na Universidade de Stanford. Um dos seus alunos, Blake Masters, começou a tirar apontamentos e a publicá-los na Internet. O sucesso foi tal rápido (2,6 milhões de visualizações), que teve de pedir a Peter autorização para prosseguir. Nasceu assim De Zero a Um, uma versão refinada e trabalhada das aulas – o curso completo.
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AS 33 ESTRATÉGIAS DE GUERRA
SINOPSEAs 33 estratégias de Guerra
Das sangrentas batalhas da História extraia as estratégias para vencer os insidiosos desafios sociais do dia-a-dia1. Declare guerra aos seus inimigos: a estratégia da polaridade
2. Não combata a guerra que já passou: a estratégia da guerrilha mental
3. No meio do turbilhão dos acontecimentos não perca a presença de espírito: a estratégia do contrabalanço
4. Crie uma sensação de urgência e de desespero: a estratégia da zona de morte
5. Evite as armadilhas do pensamento em grupo: a estratégia de comando e controlo
6. Segmente as suas forças: a estratégia do caos controlado
7. Transforme a sua guerra numa cruzada: estratégias para levantar o moral
8. Escolha as suas batalhas com cuidado: a estratégia da economia perfeita
9. Vire a mesa: a estratégia do contra-ataque
10. Crie uma presença ameaçadora: estratégias de dissuasão
11. Troque espaço por tempo: a estratégia do não compromisso
12. Perca batalhas, mas ganhe a guerra: a grande estratégia
13. Conheça o seu inimigo: a estratégia da inteligência
14. Vença a resistência com movimentos velozes e imprevisíveis: a estratégia da blitzkrieg
15. Controle a dinâmica: forçando estratégias
16. Atinja-os onde dói: a estratégia do centro de gravidade
17. Derrote-os em detalhes: a estratégia do dividir – e – conquistar
18. Exponha e ataque o lado frágil dos seus adversários: a estratégia crucial
19. Cerque o inimigo: a estratégia da aniquilação
20. Manobre-os em direcção à fraqueza: a estratégia do amadurecimento para ceifar
21. Negoceie enquanto avança: a estratégia da guerra diplomática
22. Saiba como terminar as coisas: a estratégia da saída
23. Teça uma mescla imperceptível de factos e ficção: estratégias de percepções erradas
24. Adopte a linha do mínimo de expectativas: a estratégia do ordinário-extraordinário
25. Ocupe o terreno elevado da moral: a estratégia justa
26. Negue-lhes alvos: a estratégia do vazio
27. Faça de conta que está a promover os interesses alheios enquanto promove os seus: a estratégia da aliança
28. Dê aos seus inimigos corda suficiente para se enforcarem: a estratégia da manobra para garantir vantagem
29. Anexe pequenas porções: a estratégia do facto consumado
30. Penetre nas suas mentes: estratégias de comunicação
31. Destrua de dentro para fora: a estratégia da frente interior
32. Domine enquanto parece submeter-se: a estratégia da agressão passiva
33. Semeie incerteza e pânico com actos de terror: a estratégia da reacção em cadeia. -
MANUAL DE CULTURAS HORTÍCOLAS Vol. II
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O MUNDO DAS HORTALIÇAS À LUZ DA CIÊNCIA
Nos alimentos ingeridos pelos portugueses, uma parte é constituída por hortaliças. Neste livro de olericultura, a disciplina que se ocupa do estudo das hortaliças, podemos compreender as vantagens de consumirmos tais produtos, eleitos como essenciais na nossa alimentação. Os princípios que estão na base da sua produção e pós-colheita também serão analisados numa leitura que se destina às pessoas que tomam a horticultura como uma actividade lúdica e a especialistas com formação agrónoma. Os dados técnicos referentes às culturas constituirão um guia de grande utilidade prática para os aprendizes e mestres em horticultura que deverão adaptar às suas produções as regras aqui enunciadas. Uma obra que aborda cerca de 70 culturas hortícolas, passando pelas aliáceas, vulgarmente conhecidas como a cebola e o alho, pelas apiáceas, a cenoura, salsa, e aipo, e não deixando de mencionar as brassicáceas, – couves, nabos e agriões, entre outros. Inclui quadros para localizar rapidamente a informação sobre cada uma das culturas. Em nota final gostaríamos de referir que devido à extensão do original, o livro foi alvo de uma divisão em dois volumes, encontrando-se agora disponível qualquer um dos dois.
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PODER DISCIPLINAR NO FUNCIONALISMO PÚBLICO
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Albano Macie é Doutor em Direito e Segurança pela Faculdade de Direito da universidade Nova de Lisboa, Portugal. Actualmente exerce as funções de Juiz conselheiro do Conselho Constitucional desde Agosto de 2019 e lecciona as disciplinas Ciência politica, Direito Constitucional, Direito Administrativo, Direito Penal e Contencioso Administrativo em Universidades nacionais, sendo de destacar a Faculdade de Direito da Universidade Eduardo Mondlane.
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BREVE HISTÓRIA DO BUDISMO
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Mais do que uma religião, o Budismo é um riquíssimo acervo de tradições desconcertantemente diversificadas, fenómeno que se prende com a sua evolução ao longo de vinte e cinco séculos de existência. Esta diversidade confunde por vezes, nas diferentes manifestações que assume – tanto no seu país de origem, como na sua extensão através da Ásia. Andrew Skilton explica-nos os conceitos fundamentais dos ensinamentos do Buda e seus seguidores, aqueles que são intemporais e constituem a essência do Budismo, mas considera importante para a sua compreensão que os saibamos situar dentro de coordenadas históricas. Esta Breve História do Budismo, além de constituir uma excelente síntese e uma convidativa introdução à mesma, proporciona a visão de uma das mais profundas heranças espirituais da humanidade.
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