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BEIRA – PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO / ARCHITECTURAL HERITAGE
3.675,00 MT
SINOPSE
Na linha da colecção iniciada com o livro Maputo e seguido do livro São Tomé e Príncipe, esta obra faz o levantamento e estudo da evolução do traçado urbano da Beira, a segunda principal cidade de Moçambique, e o levantamento do património arquitectónico.
O livro possui um conjunto de fichas técnicas dos principais edifícios.
Out of stock
João de Sousa Morais
9789896582197
SKU: | 9789896582197 |
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Category: | Arte |
Weight | 1467 g |
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Autor | |
Editora | Caleidoscópio |
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CONSTRUÇÃO SONORA DE MOÇAMBIQUE 1974-1994
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Este livro aborda o papel das práticas expressivas, designadamente da música, na ‘‘construção sonora de uma nação” num contexto pós-colonial- a Republica popular de Moçambique- entre 1974 e 1994, a partir de três terrenos interligados: politica cultural, radiodifusão e industrias da musica. Ao longo de dez capítulos, construídos a partir de dezenas de entrevistas, monografias, centenas de documentos audiovisuais e artigos de Jornais, explora-se o modo como um conjunto de “mudanças”- politicas, culturais e musicais- se coadjuvaram no processo de criação dos valores sonoros de uma nação, sem esquecer o papel de diferentes intervenientes-políticos, decisores culturais, jornalistas, músicos, produtores- na participação e reacção a essas mesmas mudança. São explorados diversos assuntos, tais como a categorização musical, os sistemas de produção fonográfica, o papel da radiodifusão, os repertórios e agrupamentos musicais predominantes, o estatuto do músico, o lugar da mulher artista na sociedade moçambicana, as contingências decorrentes da produção musical em contexto da guerra, as primeiras incursões moçambicanas no âmbito da categoria de mercado “World Music”, bem como a relação entre diferentes representações sonoras e os seus diversos contextos politico-sociais.
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AS ÁFRICAS DE PANCHO GUEDES
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«Um mundo de aventura é o que nos sugere a colecção de arte e artesanato africanos de Pancho Guedes. Reunidas ao longo de uma intensa vida vivida em África, criando e ajudando a criar algumas das obras mais importantes da segunda metade do século XX no campo da Arquitectura, da Pintura e da Escultura, estas obras são o reflexo da forma participativa e viva com que Pancho Guedes as foi acumulando.» Da apresentação de António Costa, presidente da CML.
Criado em parceria com a Câmara Municipal de Lisboa, este livro bilingue acompanha a exposição no Mercado de Santa Clara entre 17 de Dezembro e 3 de Março de 2011. -
OH MAPUTO 2022
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O OH Maputo 2022, faz parte da Rede internacional OH Worldwide, que cumpre os mais elevados padrões de exigência e standards organizativos, com vista a trazer-lhe uma experiência única.
Este desafio coloca Maputo ao nível do melhor que se faz no mundo.
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IBO A CASA E O TEMPO
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Ao fim de muitos anos de tentar dirigir esta máquina de pensar, que é a Faculdade de Arquitectura e de Planeamento Físico, são trabalhos como este que me dão alguma certeza de que, afinal, valeu a pena insistir na criação de uma tradição de pensamento, de uma atitude mental e de um espírito de constante curiosidade e intransigência intelectual e científica. Mas, e sobretudo, um espírito aberto à universalidade do saber que reconhece sem paternalismos as sofridas e sofisticadas ciências da sobrevivência e dos conhecimentos que se aprendem no leite da mãe, no exemplo do pai e no esforço da comunidade. Só com estas armas mentais e com estes instrumentos emocionais se pode fazer justiça a uma cultura que não se encaixa nos códigos da escrita, da fórmula abstracta e da erudição livresca ou literária.
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PANCHO GUEDES METAMORFOSES ESPACIAIS
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Pancho Guedes foi o arquitecto escolhido em 2006 para a Bienal de Veneza. Este livro, sobre a vida e a obra do arquitecto Pancho Guedes, aborda a sua complexa criatividade artística e a diversidade do seu trabalho, patente em diferentes formas na arquitectura.
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KOK NAM PRETO NO BRANCO
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Este livro é um libelo contra a amnésia individual e colectiva dos moçambicanos. Estas imagens lancinantes, estas fotografias pungentes denunciam a miséria humana, a indigência material, o infortúnio e a sordidez que fomos capazes de experimentar, Preto no branco parece um titulo sarcástico, que zomba com o homem de origem asiática que está por detrás da máquina prodigiosa. Mas não o é. Com esta expressão idiomática pretende-se alcançar o linear significado da mesma, sem ironia nem estultícia: este país, que retratado por Kok Nam,existiu. Assim mesmo, poderá parecer irreal, mas aqui não há ficção nem margem dedutiva- tudo isto não pode ser obnubilado.
Kok Nam debutou na Focus, uma extinta casa de fotografia, na baixa da cidade, no mesmo prédio onde funcionava e, afortunadamente, persiste a delegação de um dos títulos imprescindíveis da imprensa moçambicana- O Diário de Moçambique e a obliterada Voz Africana.
Na câmara escura aprendeu o ofício. O repto do fotojornalismo partiu do diário, ele abandonou o estúdio e tornou-se não apenas um dos mestres da nossa fotografia, mas um dos seus mais notáveis intérpretes da moçambicanidade.
Fundador e um dos principais nomes da Tempo, no dealbar dos anos 70, fotografou Samora Machel, primeiro em Nachingwea, depois nos palcos da revolução- um vocábulo hoje renegado pois deflectimos do rumo- documentou o quotidiano enfatizado pela tenacidade de um povo que resistiu a tudo- guerras e fomes, misérias e humilhações- retratou as FPLM, a abertura politica e paisagem da liberdade. O seminário Savana,de que foi director, também avulta no seu longo excurso. Tudo isso somado, percorreu décadas de fotografias, calcorreou o país e o mundo, o que fez dele um profissional admirável. Não tenho duvidas e posso afirmá-lo com ênfase: Kok Nam está na condição de um dos maiores fotojornalistas moçambicanos de sempre…
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RICARDO RANGEL Insubmisso e generoso
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O livro contém 18 das mais célebres fotografias de Ricardo Rangel. Vem ainda com 4 retratos seus (um de Rogério, outro de José Cabral, e dois não creditados). E ainda com várias reproduções de fotos suas, referidas nos textos.
Integra três textos apresentados num colóquio que foi dedicado ao fotógrafo em 2012: de José Mota Lopes, “Ricardo Rangel nos textos dos seus contemporâneos”; de Nelson Saúte “Ricardo Rangel: nome tutelar e inspirador do foto-jornalismo de Moçambique”; de Drew Thompson “A iconicidade de Ricardo Rangel e a escrita da história em Moçambique”. E ainda os textos de Patrícia Hayes “Pão Nosso de Cada Noite: as mulheres e a cidade nas fotografias de Ricardo Rangel de Lourenço Marques, Moçambique (1950-60)” e de Luís Bernardo Honwana “Na morte de Ricardo Rangel” – este recuperando a vertente cultural (jazzística) do fotógrafo.