SOBRE O AUTOR

Daron Acemoglu é Institute Professor no MIT. Em 2005, recebeu a John Bates Clark Medal, atribuída a economistas de menos de 40 anos que deram um contributo muito significativo para o pensamento e conhecimento económicos. Em 2012 foi distinguido com o Erwin Plein Nemmers Prize in Economics pela sua obra de importância duradoura; e em 2016 recebeu o BBVA Frontiers of Knowledge Award in Economics, Finance, and Management pelo conjunto da sua carreira.

  • O EQUILÍBRIO DO PODER

    SINOPSE

    Dos autores do bestseller internacional Porque Falham as Nações, uma nova obra crucial que responde à pergunta «porque floresce a liberdade em alguns Estados mas é presa do autoritarismo e da anarquia noutros?» e que nos explica como podemos preservar a liberdade, apesar das novas ameaças que pesam sobre ela.
    Em Porque Falham as Nações, Acemoglu e Robinson demonstraram que a ascensão e a queda dos países dependem não da cultura, geografia ou acaso, mas do poder das instituições. No presente livro, constroem uma nova teoria sobre a liberdade e as formas de a alcançar, recorrendo a numerosos exemplos, tanto da actualidade como de vários períodos da história mundial.

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  • PORQUE FALHAM AS NAÇÕES

    SINOPSE

    Porque são umas nações ricas e outras pobres?
    Serão os responsáveis a cultura, as condições meteorológicas, a geografia? Ou talvez a ignorância de quais são as políticas certas? Pura e simplesmente, não. Nenhum destes factores é definitivo ou constitui um destino. Se assim não for, como explicar por que razão o Botsuana se tornou um dos países de crescimento mais rápido do mundo, enquanto outras nações africanas, como o Zimbabué, o Congo e a Serra Leoa, estão atoladas na pobreza e na violência?
    Daron Acemoglu e James Robinson mostram, de uma forma conclusiva, que são as instituições políticas e económicas criadas pela humanidade que estão subjacentes ao êxito económico (ou à falta dele). Baseando-se em quinze anos de investigação, reuniram indícios históricos espantosos sobre o Império Romano, as cidades-estado maias, a Veneza medieval, a União Soviética, a América Latina, Inglaterra, Europa, Estados Unidos e África para elaborarem uma nova teoria de economia política com enorme relevância para as grandes questões atuais, nomeadamente: * A China criou uma máquina de crescimento autoritário. Continuará a crescer a uma velocidade tão elevada que esmagará o Ocidente?
    *Os melhores dias da América pertencerão já ao passado? Estaremos a passar de um círculo virtuoso, em que o esforço das elites para iluminar o poder são alvo de resistência para outro círculo vicioso, que enriquece e dá poder a uma pequena minoria?
    *Qual é a forma mais eficaz de ajudar a transferir milhões de pessoas da rotina da pobreza para a prosperidade? Residirá em mais filantropia por parte das nações ricas do Ocidente?

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